O Altair ainda resiste ao tempo...
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...e a água do mar, que passeia pelo seu convés...
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... tocada pelo vento, desde 1976.
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Já vai longe a madrugada do dia 6 de junho de 1976 quando o bageense Djalma, junto com outros amigos pescadores, ajudou a resgatar na canoa Pingo de Ouro os marujos do navio argentino Altair que acabara de encalhar nas areias da Praia do Cassino, 15 quilômetros ao sul do balneário. Na postagem do dia 25 de maio de 2010, quando contamos essa história, publicamos uma sequência de fotos que mostram a evolução dos efeitos do tempo e da ação da água do mar sobre o casco do navio. Neste verão fomos novamente até o local do naufrágio para ver o que ainda resta do grande Altair. A maré baixa ainda permite ver o que sobrou do navio. O casco, equipamentos do convés e os “mastros”. Os mastros estão por ruir devido à forte ação do tempo, da salinidade da água do mar e dos ventos. Mas o que ainda resta do Altair poderá ser apreciado por mais algum tempo. Atraindo turistas e curiosos, ele continuará sendo uma das testemunhas da ação dos fortes ventos da costa sul do Brasil que tanto atemorizaram os marinheiros do Altair, do Mount Athos e de tantos outros navios que acabaram encalhando nas areias da “maior praia do mundo”.
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