Aquele canto do terreno, junto ao
muro, foi virando um depósito doméstico de lixo. Uma latinha aqui, uma garrafa
ali, um caixote velho acolá. E a pilha foi crescendo. Um pouquinho a cada dia,
a cada semana, a cada mês. Aí começaram a empurrar, a brincar de “parigato”,
quando se ouviu aquele alerta: Não empurra que é pior! Não deu tempo. O muro
ruiu e foi aquela avalanche de lixo calçada afora. Para piorar a situação começou
a chover...
.
Um comentário:
Tchê Vaz, e aí o alagamento foi inevitável, snif, snif
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