Foto José Pacheco |
Restaurada sob a orientação do IPHAN, em 2012, a Caixa D'água da Santa Casa, como é popularmente conhecido o antigo reservatório da praça Piratinino de Almeida, tornou-se um tema obrigatório dos "retratistas". Nosso amigo - e fotógrafo profissional - José Pacheco compôs esta imagem da caixa, ornada pelas flores dos jardins da praça, que publicamos hoje.
No sitio da Prefeitura de Pelotas encontramos o seguinte:
"Localização: Praça Piratinino de Almeida (antigo Largo da
Caridade)
Um pouco da história
Construção: 1875
Em 1871, um decreto imperial
autorizou a implantação da Companhia Hydráulica Pelotense em Pelotas, sob a
direção de Hygino Corrêa Durão. A primeira cláusula do contrato da Companhia
previa a colocação de um reservatório de água no centro da cidade.
Assim, a caixa d’água foi comprada
da empresa Hanna Donald & Wilson, Makers, Abbey Works, localizada na
cidade de Paisley, Escócia, no ano de 1875. O reservatório veio de navio em
peças para ser montado, juntamente com o engenheiro responsável por coordenar
os trabalhos de montagem. Para conduzir o material, a Companhia Ferro Carril,
estendeu trilhos até a praça. Em maio de 1875, começou a ser erguido no Largo
da Caridade, hoje Praça Piratinino de Almeida, e as obras foram concluídas em
setembro do mesmo ano.
Tombamento
A caixa d’água é um dos quatro bens tombados
de Pelotas no Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN),
do Ministério da Cultura. O reservatório está registrado no livro de Belas
Artes, sob a inscrição nº 561, processo 1064-T-82, com data de 19 de julho de
1984. Os outros bens tombados de Pelotas são as Casas da Praça Coronel Pedro
Osório, 2, 6 e 8, o Obelisco Republicano e o Teatro Sete de Abril."
.
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