Foto LC Vaz |
Um telhado de antigamente que ainda resiste às reformas brasilíticas dos dias atuais.
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Comentário poético, enviado pelo amigo JJ, que coloco aqui, unto à postagem:
Velho Telhado...
J.J. Oliveira Gonçalves
(Ao amigo Luiz C. S. Vaz)
Velho telhado, avivas róseos anos
Da minha leda infância, lá, em Bagé!
Ares de humildade... Franciscanos
Bucólico e aguerrido... Ainda em pé!
Velho telhado, encarnas a Amizade
De tempos belos, francos, que vivi!
De antanho me ficou esta Saudade
Dos lúdicos folguedos de guri!
Velho telhado, ouve o assobio do Vento
A Chuva a tilintar... te dando alento
Como a lavar-te a Alma - em Solidão!
Velho telhado, meu eu no dia-a-dia
Em tua Beleza antiga dás Poesia
E ao poeta démodé: Inspiração!
(Ah, quando o Sol sorri o corpo aqueces...
E dos beijos da Lua... não te esqueces!)
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Um comentário:
Comentário poético enviado pelo leitor, colaborador e amigo JJ:
Velho Telhado...
J.J. Oliveira Gonçalves
(Ao amigo Luiz C. S. Vaz)
Velho telhado, avivas róseos anos
Da minha leda infância, lá, em Bagé!
Ares de humildade... Franciscanos
Bucólico e aguerrido... Ainda em pé!
Velho telhado, encarnas a Amizade
De tempos belos, francos, que vivi!
De antanho me ficou esta Saudade
Dos lúdicos folguedos de guri!
Velho telhado, ouve o assobio do Vento
A Chuva a tilintar... te dando alento
Como a lavar-te a Alma - em Solidão!
Velho telhado, meu eu no dia-a-dia
Em tua Beleza antiga dás Poesia
E ao poeta démodé: Inspiração!
(Ah, quando o Sol sorri o corpo aqueces...
E dos beijos da Lua... não te esqueces!)
Porto Alegre, 06 de fevereiro/2013. 09h37min - HS
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