Tristão e Isolda, obra de Rogelio de Egusquiza, pintor e gravador espanhol. Santander, 1845/Madri, 1915 |
Tristão sem
Isolda!
J.J. Oliveira Gonçalves
Sem minha
Isolda sou triste Tristão
A ruminar
Lembranças no Caminho!
Eu a ouço no
trinar de um passarinho
À noite, é a
própria Lua em seu clarão!
Isolda, bela
e Celta, que Saudade
Que
distância entre nós... E este vazio
Que preenche
meus abismos... Que sombrio
O esperar te
(re)ver na Eternidade!
Voltei...
Mas tu ficaste no Passado:
Um Mito, uma
Lenda medieval
Onde o Amor
sagramos Imortal!
Tristão eu
continuo: triste e só
Até o
(re)encontro... Quando pó
Feliz
Tristão, então, volto ao teu lado!
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