17 de novembro de 2016

Fifty-Fifty na Feira do Livro de Bagé


O livro Fifty-Fifty será lançado dia 26 de novembro, sábado, às 14 horas, na Feira do Livro de Bagé. Do livro, disse Aldyr Garcia Schlee, no prefácio:

“...a inédita, reveladora e centrada poesia dela, 
complementando e sendo complementada
pela surpreendente, criativa e detalhada fotografia dele...”

Maria Alice  Estrella
Poeta premiada com primeiros lugares em concursos nacionais, membro da Academia Sul-Brasileira de Letras, e da Academia Pelotense de Letras; sócia correspondente da Academia Literária Feminina do Rio Grande do Sul, sócia da Casa do Poeta rio-grandense; foi patrona da Feira Municipal do Livro de São Lourenço do Sul em 1992. Escreve coluna semanal no jornal Diário Popular.

Luiz Carlos Vaz

Jornalista e fotógrafo bageense, ex-aluno do Colégio Carlos Kluwe, atualmente se dedica à Street Photography; é pós-graduado  em Memória e Patrimônio, pesquisa fotografia, arquivos fotográficos e memória social. Já participou de várias mostras fotográficas e ilustrou livros e revistas; é autor de artigos científicos sobre conservação de fotografias, edita um blog de memórias, o  http://velhaguardacarloskluwe.blogspot.com.br/ e publica, como colaborador, em jornais e revistas do Brasil e exterior.

9 de novembro de 2016

Trump e o mi mi mi dos não norte-americanos


Trump e o mi mi mi dos não norte-americanos

Trump ganhou. Ponto. Terminou a eleição americana. Ponto. Lá não se ouvirá o mi mi mi da candidatura derrotada. Ponto. Hilary telefonou ao Trump e o cumprimentou. Acabou. E não haverá impeachment na terra que propagandeou o termo com o caso acontecido no Hotel Watergate quando mais de metade da população brasileira atual ainda não havia nascido.

Acalmem-se. Não fiquem se martirizando, declarando viagem para Marte, ou até mesmo para o vizinho Uruguai, país que só é lembrado como um lugar melhor para se viver quando as coisas apertam um pouco. Não se declarem viúvas da Hilary. Ora, vejam só!! Se lamentarem pela derrota dos “democratas” americanos! Menos, pessoal, menos...

Os Estados Unidos, dizem na televisão, é uma democracia consolidada. Na Democracia, como dizia o Técnico Dino Sani a respeito do futebol, se perde se ganha ou se empata... Eu não entendo bem como é que se vota e se elege um presidente lá. E nem quero. Eu não moro lá. Sei que aqui se elege um presidente pelo voto direto, sem delegados e outros subterfúgios constitucionais. Mas, depois, se umas 300 pessoas não gostarem, com ou sem motivos, eles destituem o eleito mesmo que tenha obtido mais de 50 milhões de votos diretos. Exista ou não motivo. Basta que uma pequena minoria de pessoas, de uns 50, já no Senado, não queira. E, para isso, usam de outros tantos subterfúgios processuais e constitucionais, como os da eleição americana, e já entronizam um vice qualquer, um vice que era só decorativo, puramente constitucional.

Portanto, não fujam do Planeta. Fiquem aqui. As bombas americanas continuarão a cair somente nos pátios das casas bem longe daqui. Casas onde moram e brincam crianças, como as nossas, mas em países que abrigam, dizem também na televisão, perigosos terroristas que ameaçam a democracia.

A deles, não a nossa, onde se põe e se tira um presidente eleito pelo voto de 20 em 20 anos. Mesmo que depois se absolva essa pessoa. Mas depois, bem depois de ter acabado o mandato dela.

Então, pessoal, menos mi mi mi... e não fiquem preocupados com o Trump, e nem fiquem nervosos como as “bolsas”, ou os “mercados”, que precisam urgente fazer psicanálise e parar de ter ataques histéricos... Estes, são bipolares por natureza.

Luiz Carlos Vaz