Uma explosão digna de Cartão Postal... tinha que ser em Bagé...
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Depois o pessoal
fala que a gente exagera! Mas tem coisas que só acontecem em Bagé. Por isso
criamos a série “Tinha que ser
em Bagé”... e essa constatação vem de longe. Vejam que já em 1909, o
nosso vigia do Depósito Municipal de Pólvora era fumante... Dai um belo dia BUMMMM!!! Lá se foi a nossa pólvora. O assunto
teve tanta repercussão que até fizeram “um postal” para que o assunto fosse
lembrado para sempre e, claro, não faltaram papagaios (urubus?) de pirata para posar junto aos escombros. Dizem
que na Matriz São Sebastião, que aparece ao fundo, os sinos dobraram em alto e
bom som com a explosão. O nosso colaborador e amigo, Gerson Luís Barreto Guasque de Oliveira, nos enviou a cópia do
“postal” que foi achado pelo seu colega médico, Dr. Guilherme Indiana Jones Oliveira, nuns guardados lá por
São Gabriel. É o Guilherme que afirma: Só
em Bagé o vigilante do depósito de pólvora fumava!
É, Guilherme,
tinha que ser em Bagé...
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5 comentários:
Mas que bârbaridade tchê!
Gerson, e a data é o que impressiona, 1909... e já tinha um Vaz de máquina na mão para bater uma foto...
È o espirito jornalistico da familia, que herdastes.
Já imaginou, Gerson, se eu descubro que o fotógrafo era um Vaz?
Caro Vaz,
A foto é mesmo muito interessante! As torres da Catedral, aparecem perfiladas "lado a lado", mas, não aparece o restante do "corpo" do prédio histórico... Então, eu faço as seguintes "indagações" aos demais colaboradores/pesquisadores de plantão, do nosso "blog":
1ª- O "depósito de pólvora" existiu no "quarteirão" que havia à frente, ou atrás da Catedral?!?
2ª- Qual foi a Rua em que existiu o referido depósito? Teria sido na "Rua Barão do Amazonas, sentido norte/sul? Ou teria sido na "Avenida 7 de Setembro", sentido sul/norte?
Quantas incertezas, né?!? Mas, de uma coisa, eu tenho absoluta certeza!!! O fotógrafo do "depósito de pólvora" não foi um da família Vaz! Hí,hí,hí!!! Quero crer que tenha sido o mesmo fotógrafo que registrou as "trincheiras" do Cerco de Bagé, em 1894... O italiano José Grecco.
O que é que tu acha disso tudo, meu prezado amigo Vaz?!?
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