27 de setembro de 2012

Pessegueiro em flor

Foto Janice Menezes
Uma das características da Primavera na nossa região é a floração dos pessegueiros e do mal-me-quer. Esse é o pessegueiro da colega Janice Menezes que, segundo ela mesmo diz, cuida, trata, fotografa e divulga as fotos dele... Queremos ver mais adiante a sequência com as frutas, Janice. Por enquanto parabéns, dá até para sentir o perfume...
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6 comentários:

Gerson disse...

Tchê Vaz, não sei qual é o mais cheiroso, se a flor ou o próprio pêssego, mas de uma coisa tenho certeza, o pêssego é uma fruta dos deuses. Um baita abraço xirú velho.

Anônimo disse...

Oi, Vaz...
Inspirado nessa bela e bucólica foto, escrevi esse poeminha. Os pessegueiros foram silenciosos companheiros em todas as fases de minha vida - desde a infância... O Gerson tem razão: flores e frutos são gostosamente aromáticos.

Pessegueiros em Flor...
J.J. Oliveira Gonçalves

Os pessegueiros em flor
Lembram meu tempo-guri
Do cheirinho de um Amor
Que nunca mais esqueci!

Os pessegueiros em flor
Recuerdos de quando ri
No róseo de sua cor
No canto do bem-te-vi!

Os pessegueiros em flor
Em cantos de primavera
Conhecem bem esta Dor
Que da Alma fez tapera!

Os pessegueiros em flor
Cantá-los sempre pudera
Agradecer ao Senhor
O Milagre que Ele opera!

Os pessegueiros em flor
Contêm o verso e a rima
Sou o poeta e o trovador
Mas de Deus é a Obra-Prima!

*O pássaro não é um "bem-te-vi".
É um "tia-chica".

Abraço franciscano!
JJ!






Luiz Carlos Vaz disse...

Na casa do meu padrinho Izidoro, Gerson, teu vizinho lá em Bagé, havia um pé de Pêssego Molar, que era os dendém dele, quando estavam bem maduros (nunca antes) ele colhia para a criançada e gostava de ver a gente comendo e se lambuzando com aquela delícia... Uma boa recordação, sem dúvida.

Gerson disse...

Tchê JJ, faço minhas tuas palavras em verso. Um baita abraço xirú velho.

Luiz Carlos Vaz disse...

E o JJ, como sempre inspiradíssimo, conta em versos essa relação com essa fruta que, como disse o Gerson, é dos deuses.

Gerson disse...

Tchê Vaz, me lembro do pessegueiro do seu Izidoro, e ele cuidava mesmo, era o xodó. Saudades daquele tempo.