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| L.F. Veríssimo e livros. Uma coisa só... | 
            Quem atura
minhas conversas no Mercado sabe que sou um baita puxa-saco do Hobsbawn.
Conheci esse cara graças à Professora Letícia, quando era aluno do PPGMP. Foi
amor à primeira vista. Ele já havia traduzido em palavras tudo aquilo que eu
pensava sobre Tradição, Memória... e outros temas dessa área toda que me
encantam. 
            Há tempos
encontrei na Livraria Desterrados, do Tasso, um livro dele. E, de bônus o
prefácio era do LFV, um cara que eu acompanhava desde que ele publicava a tirinha
As Cobras, na maravilhosa Folha da Manhã, da “séria” Companhia Caldas Jr. (Agora
viajei aos distantes anos 70...) Tão logo o LFV publicou seu primeiro livro, O
Popular, tratei de ir até a Livraria do Globo e adquiri meu exemplar. Lia
ardorosamente suas crônicas, e cheguei a escrever ao cronista, reclamando que
numa charge sobre uma “festa de fim de ano em POA”, estava ausente a personagem
“Eumir”, rsrsrs. Que desaforo! De nós dois, claro. Dele pela supressão do Eumir
na festa; meu, por reclamar. Falei isso para ele, em julho de 2011, no
aniversários de 200 anos de Bagé, ele achou graça, claro, mas não quis
comentar...
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| https://velhaguardacarloskluwe.blogspot.com/2011/07/bage-bicentenaria-una-noite-de_15.html | 
             Ler o
Veríssimo era uma alegria. 
              Era?
Desculpem. É, e será sempre!
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Tenho a mania de guardar as notas fiscais dentro dos livros. Mania? TOC?
Olha... pode ser uma fonte de pesquisa num futuro distante...
(*) frase de Guimarães Rosa





