Não, não é o filme Flor de Cacto (Cactus Flower), de 1969, estrelado por Walter Matthaw, Ingrid Bergman e Goldie Hawn... é uma flor mesmo, de cacto, às margens da BR 471.
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Este Blog procura resgatar a Memória Coletiva do Colégio Estadual de Bagé, o Carlos Kluwe, e também da nossa cidade, através da narrativa de fatos que marcaram a vida de todos que por aqui nasceram ou viveram. Objetiva também colaborar com a cultura da Região de Fronteira, onde Bagé está situada. Mande suas histórias e suas fotos para o mail blog.estadual@hotmail.com Mostre que temos memória e zelamos por ela.
5 comentários:
Belíssimo!! Parabéns a quem fotografou! Abraço!
Obrigado, Vera Luiza. O dia estava chuvoso, foi na correria, mas são impressionantes vistas "de pertinho". Vou fotografá-las de novo com sol. Espero que ainda estejam lá.
Também não é - Flor de tuna, camoatim de mel campeiro..., o Canto Alegretense, dos irmãos Fagundes. Tuna era o nome popular dessas plantas cactáceas, aqui no Sul, pelo menos nas zonas fronteiras com o Uruguai e Argentina. Nos países de língua castelhana são conhecidas por essa denominação. É mais uma de tantas palavras de origem espanhola, ou tipicamente portuguesa, que está caindo em desuso.
Vera Luiza, os cactus floridos ficam com uma beleza selvagem, principalmente quando vistos nas regiões áridas ou desérticas.
E a "Tuna", Hamilton, era multi-uso. Muita tuna cortei para colocar nas tintas "Turmalina" - que eram à base de cal - para agir como fixador. Os guris de cabelo ondulado usavam a seiva da tuna como Glostora. Esse "gel" também servia para refrescar algumas feridas e raspões depois de um futebol no campinho. Ah, sem esquecer a lenda urbana do espinho de tuna que "andava pelo corpo", e, quando chegasse ao coração, matava o cara...
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