4 de abril de 2010

As marcelas do Cerro - II, a "Colheita feliz"

Quase dá para sentir o pefume das marcelas colhidas pela Janice

Pois tai a Janice com as suas marcelas para todo 2010... Como faz todos os anos, a nossa colega do Estadual foi colher as suas marcelas na sexta-feira santa, mas "bem longe das estradas devido à contaminação por metais pesados proveniente do cano de descarga dos automóveis", disse ela. Sábia a Janice. Infelizmente muitas pessoas não atentam para isso e acabam levando para casa ervas de chá contaminadas. Bem, pela quantidade que a Janice colheu, acho que vai dar para todos nós da "velha guarda do Estadual..."
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6 comentários:

Hamilton Caio disse...

E o homem do campo nunca colhe marcela à beira dos caminhos, pois geralmente elas estão "batizadas" pelos cães que vão "marcando seus territórios" e que passam acompanhando as tropeadas.

Luiz Carlos Vaz disse...

Sim, às vezes é preciso desconfiar do viço! Pode ser "aplicação de uréia..."

Hamilton Caio disse...

Sempre convém lembrar que se deve evitar o uso excessivo de chás. Como qualquer outro medicamento comprado em farmácia, eles também têm um princípio ativo. Alguns podem ter efeitos tóxicos desconhecidos, e essas consequências virem a se manifestar só muitos anos depois do uso continuado. A ingestão com mais segurança de qualquer produto medicamentoso sempre depende de trabalhos científicos a respeito. Portanto, vamos aos nossos chás, mas sempre com a cautela necessária !

Luiz Carlos Vaz disse...

E, como dizia a Vovó: "sempre cambiando de chá. Nunca tomem a mesma erva por muito tempo, cambiando, meu filho, cambiando..."

Hamilton Caio disse...

Vovó sábia, Vovó sábia ... Hoje, os profissionais de saúde ensinam isso. Os odontólogos, por exemplo, falam que devemos trocar, periodicamente, de tipos e marcas de cremes dentais, os dermatologistas que convém "cambiar" os sabonetes, xampus, perfumes, etc.

Luiz Carlos Vaz disse...

As vovós de hoje, são as "bruxas" de ontem, que possuiam todos os conhecimentos ancestrais do tempo do culto celta à Deusa... "Yo no creo en..."