17 de maio de 2010

Menina da bica - II, Um tiquinho de nada...

Sob a sombra desta árvore, um pouquinho mais para a esquerda,
ficava a bica onde a menina tomava água
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Neste postal antigo de Bagé, enviado pela Claudete, nossa colega do Estadual, por um "tiquinho assim", como se dizia lá na minha Hulha Negra, não apareceu a bica onde a menina tomava água. A localização, pela minha memória, era um poquinho mais para a esquerda. Foi por um triz, um tiquinho de nada, e a bica teria aparecido neste postal. Na Hulha Negra diríamos assim: Que lástima!
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15 comentários:

Unknown disse...

Postal do tempo do Fuca e da cerca de tela.
A praça esporte era toda cercada de tela e haviam apenas duas entradas: Essa que aparece no postal e a outra no sentido oposto, me lembrem o nome das ruas, pois já não as recordo mais.

Otto Gabriel Schroeder disse...

Uma entrada, ficava na Rua Marechal Deodoro e a outra entrada, era pela Rua Presidente Vargas, onde havia a quadra de futebol de salão( que era piso de concreto) e uma pista de patins. Bons tempos da praça Esporte.
Um abraço
Otto

Gerson Mendes Corrêa disse...

Segundo o mapa do google é a Rua Marechal Deodoro da Fonseca e do outro lado a Rua Presidente Vargas.

Gerson Mendes Corrêa disse...

Tomando a posição dos fusca como referência, seguimos a frente uns 80 m mais ou menos e atravessamos para calçada da esquerda, estaremos na mansão do querido prof Contreras o qual foi meu professor no Estadual, porém alguns anos antes fui aluno de uma das filhas dele no colegio das freiras, lembro-me a beleza daquele jardim ao lado esquerdo da mansão, inclusive na época era chamada da mansão da rua Carlos Mangabeira. E hoje comprado pela Araceli que a transformou num empreendimento imobiliario.

Luiz Carlos Vaz disse...

Olha só Pedro, o Otto e o Gerson estavam a postos para responder a tua pergunta. A Praça foi muito mutilada, não tem mais aqueles balanços com correntes onde a gente embalava os nossos sonhos de meninice...

Luiz Carlos Vaz disse...

A casa do professor Contreiras, Gerson, também era muito bonita por dentro. Tinha muitos quadros nas paredes, inúmeros quadros, inclusive do Nesmaro, o Nestor Marques Rodrigues, primo dele, que foi professor na Escola de Belas Artes de Pelotas e deu grande contribuição ao ensino da pintura, e a arte em geral, no estado.

Gerson Mendes Corrêa disse...

Na época que entrei na casa dele, do interior da casa não lembro, era muito criança, lembro do jardim pois corri por ele uma ou duas vezes não lembro ao certo. Agora te convido para uma análise, onde vamos encontrar professores nos dias de hoje com a importancia e imponencia dos nossos, até porque hoje não se encontra professores com a carga e a cultura dos nossos. È incrivel mas é verdade.

Luiz Carlos Vaz disse...

Olha, Gerson, com o salário que o estado paga... esses "possíveis professores do ensino médio" foram todos para as universidades e órgãos de pesquisa como a Embrapa...

Manoel Ianzer disse...

Praça de Esportes em que aos domingos me divertia, depois da missa da Igreja Auxiliadora.
Gostaria de saber do Otto Gabriel Schroeder, se é parente do Diomar Schroeder? Foi meu colega de Estadual.
Aguardo notícias.
Abraço
Manoel

Gerson Mendes Corrêa disse...

è porisso que hoje os cursinhos pré vestibular fgazem fortuna, nós do Estadual saíamos pronto para qualquer vestibular. Sem pagar mais por isso.

Manoel Ianzer disse...

"História da Praça Rio Branco, Praça de Esportes ou Praça dos Desportos"

Finais do século XIX: uma lagoa.
1847 - o cemitério público municipal.
l907 - conclusão da terrapanagem da praça, governo de Augusto Lúcio de Figueiredo Teixeira. A terra removida foi utilizada para aterrar a praça Voluntários da Pátria, mais tarde chamada de Praça Silveira Martins.
1909 - Praça da Constituição.
1910 - mudou de nome para Praça Rio Branco.
1914 - inauguirada a escultura do Barão de Rio Branco.
1925 - no governo de Carlos Mangabeira, a praça foi escolhida como local de "desenvolvimento físico das crianças". Foi elaborado um projeto, em Montevidéu, pelo Centro de Cultura Física. O médico uruguaio José SantaYana doou os aparelhos de exercícios.
1926/27 - várias melhorias foram feitas. Colocaram tela ao redor da praça e, na pista de patinação, foi colocada uma proteção de cimento com balaústres. Foi construída uma cancha de tênis. A inauguração ocorreu dia 07 de setembro de 1927, com grande pompa. A imprensa na época a considerou "Primeira e única do gênero no Brasil" e, a partir de então, foi apelidada de Praça de Esportes.
1965 - Primeiro monumento inaugurado na praça foi do Barão de Rio Branco.

-No governo de Carlos Azambuja, a praça foi totalmente modificada e seus aparelhos retirados, que estavam obsoletos e desgastados.

2008 - No governo de Luiz Fernando Mainardi, mais um ciclo de reformas.

Hamilton Caio disse...

Ianzer, teus resumos históricos tem sido muito interessantes. Parabéns ! Sou fanático por história. Do cemitério eu já sabia, mas uma lagoa entre o Estadual e o Auxiliadora..., quem diria ! Quanto ao projeto elaborado em Montevidéu e aos aparelhos doados pelo médico uruguaio, eu li há pouco numa placa afixada no obelisco central, na praça, não lembrava mais, vai dar uma foto! Ah, estou devendo a réplica do teu comentário no post "Olha o passarinho! - II, A caixa de sapatos da vovó", de 13 de abril, tem faltado tempo, sai logo. Mas já vou adiantando o início do comentário: "Menos, menos, rsrsrsrs ! (como costuma dizer o Vaz)"
Um grande abraço

Unknown disse...

Gracias gurizada.
Havia um Schroeder na 2ª série ginasial, meu colega de aula, não recordo o nome. Era o ano de 1965, o único ano em que as turmas eram designadas por letras. Essa se me recordo era a 2ª D. Também foi o único ano de francês.

Luiz Carlos Vaz disse...

Pedro, o Otto Gabriel Schroeder, que fez o comentário acima, é um dos "guris" do Beat Five, e que está na postagem do dia primeiro de março, "Help!".

Anônimo disse...

Manoel, o Diomar Schroeder, pelo que eu saiba, não era meu parente. É que a família Schroeder, se encontra por todo o Brasil afora.
Um abraço.
Pedro, eu estudei no Estadual no ano de 1965, quem sabe, não fomos colegas.
Um abraço

Otto gabriel Schroeder