Foto L.C.Vaz |
Arthur Felippe Vaz (*)
Os avanços tecnológicos em nossa
sociedade têm tornado cada vez mais fácil o acesso a telefones celulares. Atualmente,
é muito raro encontrar alguém que não possua um aparelho como esse que é
extremamente útil e ao mesmo tempo tão viciante.
Com o passar do tempo, percebemos que
a utilização do aparelho acaba se tornando um vício prejudicial a nossa vida
quando gastamos horas do nosso cotidiano apenas em redes sociais, vendo fotos e
assistindo vídeos, enquanto deveríamos realizar tarefas diárias importantes.
Embora os aparelhos eletrônicos sejam
extremamente úteis em nossa vida, como por exemplo, quando precisamos conversar
com parentes que estão distantes, ou no momento em que chamamos um motorista
para nos levar de um lugar ao outro, eles acabam sendo extremamente viciantes,
de uma forma que não podemos viver sem eles.
Naturalmente, acabar com a nomofobia
não é fácil e exige muitas mudanças comportamentais, contudo tomar atitudes
simples como limitar o tempo nas redes sociais, praticar esportes, passear com
animais de estimação e meditar contribuem para passar menos tempo no celular e
na internet.
Professores devem limitar o uso de
celulares nas escolas da mesma maneira que pais devem estimular seus filhos a
passar menos tempo na tela e incentivar atividades educativas que possam
contribuir para sua saúde física e mental.
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(*) Arthur Felippe Vaz nasceu no início do século XXI e é aluno da 1ª série do Ensino Médio.
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Nomofobia é um termo que descreve o medo de ficar sem contato com o celular, palavra derivada da expressão inglesa no mobile phone phobia.
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