Imagens do cotidiano - VIII, Aí vem o temporal !!

Gerson, aqui na ponte entre Rio Grande e Pelotas o anoitecer mostra um temporal  ameaçando chegar. Acho que já é fruto das nossas conversas. Mas, depois todo esse barulho acaba virando só nuns pingos e o calor volta barbarizando.

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Um gajo chamado Ferreira

 

Ferreira e Raquel cercados pelos netos

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Conheci Antunes Ferreira por essa incompreensível rede dos três dablius. O gajo achou o meu blog e passou a segui-lo. Fui então até a sua Travessa e me encantei com o colega de profissão e de ocupação atual - blogueiro. Ali me deparei  com um "alfacinha" de texto irônico e refinado e com uma maneira muito própria de escrever. Passamos a trocar e-mails, ou imilios - como ele diz, e começamos a dialogar por comentários às nossas postagens daqui e de lá. Ele Já brindou os nossos leitores com um belo texto sobre o 1º de Dezembro, e nos tornamos bons amigos: amigos a uma boa distância de 10.000 km... Mas quase todo jornalista é igual. Aqui ou lá. Além de sua (hiper) atividade profissional, já foi - assim como eu, professor universitário e atuou em frentes políticas democráticas. Quem vê hoje este gajo tranquilo, de cabelos brancos e rodeado pelos netos, talvez não imagine as peripécias pelas quais já passou. Ferreira já correu o mundo atrás da boa informação. Esteve com figuras importantes da política internacional, e entrevistou para o Diário de Notícias inúmeras autoridades e mandatários de vários países, inclusive o – na época presidente eleito, Fernando Collor de Mello, quando de sua viagem a Lisboa: “Ele me disse que tinha muitos projectos para o Brasil, todos eram grandiosos: combater a criminalidade e reduzir a pobreza, desenvolver o interior, melhorar as condições sociais, reforçar os poderes dos órgãos legislativos para fortalecer  a Democracia; avançar em força contra a corrupção...etc, etc”  
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Eleito presidente, Collor também relatou seus planos a Antunes Ferreira

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Com Nicolae Ceausescu, então presidente da Romênia

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Entrevistando para o DN a Primeira Ministra Indira Gandhi...
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...e posteriormente seu filho, o também Primeiro Ministro, Rajiv Gandhi

Como um bom Socialista, amigo de Mário Soares, Ferreira também esteve com François Mitterrand

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Antunes Ferreira é autor, entre outros, do livro Morte na Picada, contos sobre a guerra colonial em Angola. Prepara mais um lançamento para breve – daqueles cujos textos repousam por muito tempo no fundo da gaveta, e edita o blog “A minha Travessa do Ferreira”. As fotos que publicamos aqui do homem da Travessa, são apenas uma mostra da versatilidade deste sofrido torcedor do Sporting que não dispensa uma boa leitura de romances policiais, aprecia a música clássica ligeira e, na juventude, até cantava fados na Toca do Carlos Ramos. Foi nessa época que conheceu a sua Raquel, que o acompanha há décadas, e hoje é a única que certamente ainda o ouve cantar.

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Luiz Carlos Vaz

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Água para mais 200 anos

Kiwal, à direita, foi nosso professor de Biologia no Estadual (foto de Marcelo Vidal)

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Prefeito Dudu Colombo entrega ordem de início da Barragem da Arvorezinha 

ara empresa responsável

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Na tarde da última sexta-feira (28/01), o Prefeito de Bagé, Dudu Colombo, e o diretor do Departamento de Água e Esgotos (DAEB), Antônio Kiwal Parera, realizaram reunião com o engenheiro Paulo Afonso Tergolina, diretor geral da empresa Marco Projetos e Execuções – responsável pela construção da Barragem da Arvorezinha. O encontro teve como objetivo entregar a ordem de início da obra, assinada no mesmo dia pela manhã, no Palácio Piratini, com a presença da Presidente do Brasil Dilma Rousseff.

Nesta semana, processos já iniciados pela Prefeitura e pelo Daeb terão continuidade, como a negociação para a compra das terras onde será erguida a Barragem e o trabalho do arqueólogo de empresa contratada, que inclusive está localizando o canteiro de obras.

A Arvorezinha terá uma capacidade de armazenamento de 18 bilhões de litros de água. O prazo para conclusão é de 18 meses e o investimento total é de R$ 34 milhões, recursos do Governo Federal com contrapartida do município, através do Daeb.

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Mais detalhes AQUI
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. K

As meninas - VII, Qual é a música?

A nossa colega Maria da Graça Nascimento também foi clicada pelo José Luiz Salvadoretti no mesmo pic nic de outubro de 1969, ela igualmente toca uma música. Qual era mesmo o sucesso daquele ano? Alguém arrisca?

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O pôr do sol na minha cidade - XXI, Santa Vitória

 

Bati esta foto nos campos de arroz de Santa Vitória do Palmar num final de tarde do ano passado.O céu parecia prenunciar a seca chegando...

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Camaquã – um rio para correr livre! - V, Clavadistas do pampa

 Mais parecidas com uma pintura rupestre...

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 ... as sombras dos "clavadistas do pampa"...

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... mergulham nas águas do Rio Camaquã.

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Os Clavadistas são uma das maiores atrações de Acapulco. Jovens mexicanos se jogam de cabeça, a partir de alturas de até 35 metros, do alto do penhasco de La Quebrada, e mergulham no mar através de uma fenda estreita e não muito funda. Os turistas fazem ohhh! e aplaudem os Clavadistas de Acapulco numa tradição que já dura quase 100 anos. Pois a gurizada que participa da Descida costuma aproveitar os momentos de descanso para se transformar em clavadistas do pampa que, ao se jogar das pedras às margens do Camaquã, projetam por milésimos de segundo suas sombras nos paredões. A colega Clara Marineli fotografou essa façanha dos remadores-clavadistas do Camaquã. Só nos resta dizer: não tentem isso em casa e... chamem um adulto!

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O pôr do sol na minha cidade - XX, Rio Guaiba II

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O ex-Beat Five, Otto Schroeder, nos manda mais um pôr do sol de Porto Alegre, fotografado no Bairro Tristeza, com o Guaiba emoldurando a luz que se vai horizonte afora.

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(Participe você também. Mande o pôr do sol da sua cidade.) 
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Camaquã – um rio para correr livre! - IV, Duelo de banjos

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Impossível ver as fotos da descida do Camaquã e não lembrar do excelente (perturbador e violento) filme de John Boorman, Deliverance (Amargo pesadelo). A paisagem, o rio e as corredeiras, lembram perfeitamente as cenas do filme. Violência à parte, a famosa cena do "Duelo de banjos", hoje consagrada, é uma das partes mais tocantes deste filme que conta a história de quatro amigos que resolvem descer as perigosas corredeiras do Cahulawassee River, antes de sua inundação para formar uma represa. Assista clicando AQUI, vale a pena!

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Escravos de Jane

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Remissão

Luis Fernando Verissimo

Uma única catedral gótica ou uma única cantata de Bach redimem a religião de todos os seus males. Ou não. Você pode atribuir a beleza da igreja e da música à devoção religiosa e perdoar as barbaridades que a mesma devoção inspirou através da história, ou concluir que uma coisa não determinou a outra — Bach seria Bach mesmo sem a devoção — e apenas se admirar que tenham sido simultâneas.

Escolha: a arte religiosa se nutriu da violenta história do cristianismo ou floresceu apesar dos seus conflitos, para compensar a violência? Pode-se até imaginar uma tabela de remissões. Quantos anos de obscurantismo e fanatismo da Igreja são absolvidos pela Pietà do Michelangelo, por exemplo? Só o Réquiem do Mozart basta para a absolvição da Inquisição?

Tudo depende do olhar. Há quem olhe as pirâmides do Egito e veja um fenômeno arquitetônico e um triunfo do empreendimento humano. Outros só veem o sofrimento dos escravos pela maior glória de senhores insensíveis. Há quem olhe a fachada de uma catedral antiga e sinta seu espirito se enlevar, há quem veja na sua imponência apenas uma declaração de poder.

No seu livro "Cultura e Imperialismo", o critico Edward Said escreveu sobre a relação, às vezes inconsciente, do romance europeu com o colonialismo a partir do século 19. Seu exemplo mais comentado é um estudo sobre "Mansfield Park", de Jane Austen, em que ele ressalta a importância para a vida na mansão descrita pela autora, que dá título ao livro, de uma plantação no Caribe.

Em nenhum momento do livro de Austen é sugerido que a família seja cúmplice do imperialismo, e muito menos que seu estilo de vida dependa de escravos, mas a tese de Said é que em boa parte da literatura feita na Europa na época — inclusive singelas histórias de donzelas pastorais vivendo o drama de arranjar marido — esta interdependência está implícita. Depende do olhar de quem a lê.

Como no caso de catedrais e cantatas, a literatura produzida na Inglaterra e na França principalmente (e Portugal e Espanha, já que estamos falando de colonizadores) redime ou não redime o crime, neste caso da conquista imperial. Vendo uma mansão inglesa em meio a um idílico parque de grama perfeita, você pensa em Jane Austen ou pensa nos escravos?

Luis Fernando Verissimo

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Publicado em ARdoTEmpo

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As meninas - VI, Anos 60: a última Primavera!

 Será que ela lembra qual era a música?

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Arquivo do colega José luiz Salvadoretti. Pic nic da turma 201, curso Científico, outubro de 1969. Maria Contreiras toca alguma coisa ao violão enquanto outras meninas "sesteiam" ao sol da última primavera dos anos sessenta.

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Colegas: Strike Up The Band! - VIII, Pedro: tarol nº 1

O colega Pedro Farias da Cunha participou de nossa Banda por muito tempo. Aproveitando a ida a Bagé para o 2º Encontro da Velha Guarda, em dezembro de 2010, andou por sua antiga casa, remexeu os guardados, e encontrou este verdadeiro documento do tempo em que foi taroleiro do Estadual.

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O pôr do sol na minha cidade - XIX, Piratini

Até o potro virou-se para admirar este pôr do sol fotografado pela Luciane

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A Luciane de Ávila Cardoso, nossa leitora de Piratini, manda este pôr do sol na localidade do 3º Distrito Casuarina para a nossa série com o seguinte recado: "O pôr do sol dos campos, para os gaúchos, é a mais bela imagem para o encerramento de um dia de lida. Por isso agradeço a Deus por ter me dado esta oportunidade de fotografar este momento!! Gracias."

Gracias, também, Luciane, por compartilhar com os nossos leitores esta bela imagem dos campos da nossa Capital Farroupilha!
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(Continuem mandando suas fotos...)
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Roupas no varal - VII, Varal em movimento

 

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Varal em movimento. Praia do Cassino, Rio Grande, RS/Brasil.
(Mande também sua foto para a série)

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O Caderno Avante - V, O Imigrante no ARdoTEmpo

Caderno antigo

Escrevi o poema
no caderno antigo
as folhas restaram
amarelas

Refiz o poema
revolvi fonemas
rimas e versos
brancos

Risquei nomes
rasguei ausências
fantasmas,
palavras
doídas

(na dúvida,
despi-me
de todas elas)

Incerta,
a traça
(indiscreta)
devora na hora
(voraz)
letra, lira e rima

(o que era
poema
transformou-se
no instante)


©Cleonice Bourscheid

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Imagem publicada por Jornalista Vaz

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(Publicado em ARdoTEmpo)
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Camaquã – um rio para correr livre! - III, Autoridades na Descida 2011

Vice-governador, Beto Grill, Secretário Estadual da Agricultura, Luis Fernando Mainardi

e a Secretária de Desenvolvimento Econômico e Turismo de Bagé, Magda Flores,

assessorados pelo Zago, navegam pelas águas do Camaquã.

Prefeito de Bagé, Dudo Colombo, faz sua manifestação de apoio ao Camaquã,
na presença de Grill e Mainardi

Uma pedra em forma de "L", achada por Mainardi nas areias do Rio,

acabou se transformando num "talismã" do Camaquã LIVRE

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Várias autoridades municipais e estaduais mais uma vez estiveram presentes na Descida do Camaquã. Este ano, na 16ª edição do evento, aconteceram também manifestações em favor da preservação do Rio.  Comprometidos com a preocupação da comunidade em manter o Camaquã intocável, várias foram as manifestações em defesa do Rio.

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Fotos: Arquivo família Silveira Luiz
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Camaquã – um rio para correr livre! - II, A Descida de 2011

Canoas velozes também são usadas na Descida do Camaquã...

...que reúne barcos de todos os tamanhos e espécies.

Muitos barcos e barqueiros participaram da 16ª Descida do Camaquã. Entre remadas, corredeiras e lugares calmos, uma pausa para reenergizar num acampamento à beira do Rio.

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Imagens do cotidiano - VII, Uma janela ao sol

Uma janela ao sol...
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Livros didáticos - The book is on the table

 As figuras coloridas exalavam um cheiro característico de tinta

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Vamos começar uma nova série aqui no Blog para movimentar com os nossos colegas, leitores e amigos. Nela vamos recuperar a memória dos nossos antigos livros didáticos. O José Luiz Salvadoretti, que nos enviou o caderno Imigrante, mandou depois a imagem do antigo Atlas Geográfico Melhoramentos P Geraldo José Pauwels, e me provocou com a pergunta, "E deste, te lembras?...". Na mesma hora veio o estalo: precisamos relembrar desses velhos companheiros de jornada no nosso Ginásio, Científico e Clássico... recordei logo de vários e achei perdido numa gaveta minha o livro de Inglês Spoken English, do João Fonseca, e dai já saiu o nome para esta nova série "The book is on the table..."

Fevereiro está ai. É hora de preparar o material escolar para o novo ano letivo. Vamos tirar os livros dos baús, pegar emprestado com os primos ou irmãos mais velhos, ou comprar novinhos ali na Livraria Previtalli, até já estou sentindo aquele característico cheiro de tinta exalando das figuras coloridas. Mandem suas colaborações, o Blog - como sempre, conta com vocês!

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Imagens do cotidiano - VI, Voar é com os pássaros

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Maribel Felippe nos envia esta bela fotografia feita na Estação Ecológica do Taim, na parte pertencente ao município de Santa Vitória do Palmar. O Ambiente está em alta no Blog...
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Roupas no varal - VI, As cores da Lia

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A colega Eliana Lia Valença gostou da série e de fotografar varais. Foi às ruas e nos brinda agora com mais um varal. Agora multicolorido.

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O Caderno Avante - IV, O Imigrante

Grampeado na lombada, o Imigrante também não permitia arrancar folhas

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Na esteira do Caderno Avante, muito coisa tem vindo à nossa memória. Don del Rey nos relatou sobre os Cuadernos Tabaré, que eram os Avantes lá do Uruguai.  Nossa postagem foi reproduzida no Blog ARdoTEmpo, e dedicada a "Ignácio de Loyola Brandão - Homenagem ao grande escritor que gosta de colecionar os velhos cadernos sem uso e neles escrever a caneta, a tinta e a lápis, os seus espantosos e surpreendentes contos e romances contemporâneos, além de neles colocar suas copiosas e detalhadas pesquisas e colagens de documentos para escritos futuros."  Agora o colega do Estadual José luiz Salvadoretti achou, bem lá no fundo do seu baú, um exemplar do Imigrante. Novinho em folha (desculpem pelo trocadilho!), o Caderno Escolar "para fins didáticos", parece ter sido comprado ontem na Livraria Don Bosco. Com uma ilustração bem positivista, o caderno tipo pé-de-boi, reproduz na capa o Monumento ao Imigrante, localizado em Caxias do Sul, de autoria do escultor pelotense Antonio Caringi. Observem que ele nem teve as duas linhas reservadas para identificação preenchidas... É uma verdadeira relíquia do nosso tempo...

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O pôr do sol na minha cidade - XVIII, Rio Camaquã

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Um frequentador assíduo do Camaquã, o Engº Agrº Santhiago Vaz, captou este pôr do sol sobre o rio na região do município de Piratini.

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Lusas, Lusos & afins

Em que candidato votará

nas próximas Eleições Presidenciais do dia 23 de Janeiro?

□  Cavaco Silva

□  Defensor de Moura

□  Fernando Nobre

□  Francisco Lopes

□  José Manuel Coelho

□  Manuel Alegre

□  Branco

□  Não voto

"Amanhã é dia de reflexão e meditação, ao que dizem. É esta a hora certa, portanto, para vos relembrar que no Domingo vamos às urnas. Como? Funerárias? Deixem-se de brincadeiras, que o assunto é muito sério. No entanto, pensando bem no estado a que isto chegou…

Prontos (sem s), já disse ao que venho. Ou antes, ainda falta que vos faça um pedido. De voto? Eu nem sou candidato ao que quer que seja… Apenas que vão votar, por favor e, de acordo com a vossa consciência. É que há por aí tanta in… No concorrente que bem entenderem, que eu farei o mesmo. Mas, ainda que o papelinho seja secreto, num não voto.

O Professor voltará (e à primeira volta) a Belém, pelos vistos e pelas sondagens. Mas isso não será uma… revolta. Essa é minha. Tenho o direito de me revoltar. Não dará em nada, mas não se pode ter tudo. Estou, portanto, a reflectir sem esperar por amanhã; mas em branco não fico."

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Henrique Antunes Ferreira 

Lisboa, Portugal

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