24 de outubro de 2011

Bagé Bicentenária - 1811/2011, O Silveira Martins


O nosso colaborador Cid Marinho, continuando a série sobre as escolas tradicionais de Bagé, desta vez nos conta a história do Silveira Martins. O material, que foi publicado no jornal Folha do Sul, ficou para segunda época, mas o nosso "professor" JL Salvadoretti deu umas aulas de reforço e o material conseguiu aprovação para a postagem aqui no Blog. Prédio bastante conhecido de muitos gaúchos, esse projeto - com mínimas modificações - foi erguido em várias outras cidades sediando outras escolas estaduais.

O Salvadoretti ainda preparou esta cópia em sépia do antigo Silveira Martins
.

11 comentários:

Gerson disse...

Eu comecei a ser moldado nessa escola de salas amplas e corredores largos e frescos no verão.

Cid M. Marinho. disse...

Salve Salvadoretti,
Graças a ti, as imagens dos "prédios antigos de Bagé" (pessimamente reproduzidas pelas impressoras daquele Jornal), tem encontrado "salvação" através da tua arte... Mais uma vez, muito obrigado por tudo!
Eu, assim como o Gerson, estudei no Silveira Martins. Cursei o extinto "primário"(1961 a 1966). Naquela época, os alunos usavam "tapa-pó" branco, e com as iniciais "SM" bordados com linha azul escuro, na manga. A biblioteca, ficava em uma sala logo à direita, na entrada da Escola. E o Auditório, onde se apresentaram o palhaço "Carequinha", e o "Cowboy" que cantava a musica "tiroleiiii...", ficava no térreo, bem ao fundo do corredor, na ala direita. Também foi lá que eu tive o meu primeiro contato com o "Biotônico Fontoura", o fortificante era distribuído gratuitamente entre a gurizada, que tratava de tomar todo o conteúdo do frasco, logo de imediato!!! Oi-ga-le-tê, barbaridade tchê! Que tempo bem bueno que era aquele! Nós éramos realmente, muito felizes!

Gerson disse...

Tchê Cid, do show do Carequinha eu não lembro de ter assistido, mas do cawboy, eu lembro de uma vez que ele foi lá, lembro ainda que o dito cujo tinha uma roupa branca toda bordada e dois revóveres, que nem o Roy Rogers, e no final dava uns tiros de espoletas. E tem mais ainda se o show do cawboy vistes no turno da tarde, é bem provável que eu estivesse ao teu lado, pois se não me falaha a memória eu entrei lá em 63 no jardim da infancia, e lembro do tapapó banco com as letras SM escrita com linha azul marinho num molde quase triangular no braço esquerdo, e uma gravatinha azul também.Um baita abraço.

J.L. disse...

Amigo Cid,
não há porque agradecer nada... fico realmente contente que os meus limitados conhecimentos na área possam ajudar a recuperar parcialmente imagens tão importantes. Infelizmente, exemplares de jornais têm uma curta previsão de vida útil, o que não incentiva a qualidade gráfica. E estamos à disposição dos amigos, não apenas para as imagens do blog mas para qualquer uma que precise uma tentativa de restauro. Um abraço!...

Cid M. Marinho. disse...

Grande Gerson,
O "cawboy-cantor" lembrava mesmo o Roy Rogers, por causa da roupa toda enfeitada, e, principalmente, pelos "dois revólveres" prateados (ou eram dourados?),que carregava no cinturão...
Caro amigo, em 1963 eu já estava cursando o "3°Ano Primário", e estudei lá, só no turno da manhã. Inclusive tenho uma foto com toda a turma, mais a Professora, perfilados na escadaria de acesso à Escola. Você tem alguma foto daquela época?
Um baita abraço!

Cid M. Marinho. disse...

Prezado J.L.
Você vai vir à Bagé participar do encontro da "Velha Guarda", no dia 03 de Dezembro?!? Se você aparecer por aqui, vou aproveitar para pedir-te umas "dicas", sobre a câmera FinePix S7000. Estou trabalhando com uma destas, há pouco tempo, e sinto algumas dificuldades quanto ao seu manuseio. Um forte abraço!

Luiz Carlos Vaz disse...

Mas Cid, e essa tal foto que não foi mandada para o Blog? Manda logo, vai, e conta a historinha dela para nós. Abç, Vaz.

olmiro muller disse...

Estudei no Silveira Martins do 2º ao 5º ano primário (1956/59). Uma vez por semana, durante uma hora, tínhamos "aula" na biblioteca, quando tomávamos contato natural com os livros lá existentes.
Tenho uma foto da turma do 4º ano primário mas, além de pequena, ela está muito esmaecida; a professora chamava-se Elza Borba Salgado, que mais tarde dirigiu a biblioteca pública de Bagé, e a diretora chamava-se Eny, muito temida (e respeitada) pelo seu espírito disciplinador. Bons tempos!

Luiz Carlos Vaz disse...

Olha aí só... mais uma foto que deve ser mandada para o Blog, Olmiro. Quanto aos detalhes do tempo, o colega JL dá um "trato" na imagem e ela fica novinha em fola, ok? vou aguardar.

Manoel Ianzer disse...

Estudei no Silveira Martins de 1959/1961. Preciso de ajuda para lembrar o nome completo da minha primeira professora - Lídia. Ela marcou minha vida e deixou muita saudade.

J.L. disse...

Cid,
vou tentar, mas vai depender muito do trabalho aqui e dos planos da família pro Natal.
No meio tempo, me manda um e-mail pra ver se posso ser de alguma ajuda - a minha é uma S2800HD, mas quem sabe... Abraço!...