1 de junho de 2011

Os guarda-chuvas do amor - II, Esquálido


Aí está um pobre guarda-chuvas, esquálido, quebrado e, finalmente, abandonado na via pública, totalmente virado do avesso... ah! este Junho promete...
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3 comentários:

Maribel disse...

Ele parece um mosquitinho esmagado!

Luiz Carlos Vaz disse...

"... mata-se deliberadamente um mosquito, sem hesita­ção, apenas porque o seu zumbido nos desagrada, castiga-se com intenção o criminoso e inflige-se-Ihe sofrimento, para nos protegermos a nós e à socieda­de..."
Friedrich Nietzsche, in 'Humano, Demasiado Humano'

Gerson Mendes Correa disse...

E aqui desde o começo do mês de abril, só deu uma garoa e de noite, que não serviu para sentar o pó.