Algema
Angelo Alfonsin
nos relógios burocratas 
escravos do tempo  
sempre será dez
para o nada
ou
tédio e quinze
mas nos melhores
de precisão intuitiva 
e rebeldia incontida 
é acaso em ponto   
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Mais de Angelo Alfonsim AQUI
.

2 comentários:
Depois de longo e tenebroso outono, olha eu aqui.
Abraço
Outro, meu amigo!
Sempre no compasso das horas...
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