10 de março de 2011

Quem não lembra...

... da escadinha que levava direto para a Inspetoria de alunos ?
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Vários colegas têm pedido para publicar uma relação de “coisas” que se viam ou  se faziam há muito tempo. Então tá! Mas, como dizem na brincadeira, é preciso completar a lista... 
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Quem não se lembra de tomar uma caipirinha no Cabral; ter encontros à noite na Bombonière do Samir; comer dentinhos na Esquina Bianchetti durante o recreio do Estadual; pegar o Trem na Estação; do ônibus da Sete; de ir a missa das dez na Auxiliadora; de assistir as corridas de carro na pista de terra do CAB; de pedir uma prensada na Cafelândia com uma laranjinha da Minuano Limão; saborear o cachorro quente do Assunção; tomar um chopp no Cimirro; trocar gibi na matiné do Cine Glória; ir a sessão vermouth no Mini Cine Difusora; comprar roupas no Bazar da Moda ou na Elegância Paris; do Supermercado Lamas; de comprar tênis na Camisa 10; jogar fliperama e pebolim na Galeria 7; lavar o carro no Passo do Bernardo; jogar futebol de salão na Praça de Esportes; comprar eletrodomésticos na Casa Eletro Máquinas; sorvetes da Milk Moni; ver o Airton correndo e carregando viandas pelas ruas da cidade; comprar frutas no Okido; escutar o Frankito cantar Elton John na frente do IMBA; comprar  picolé no bar do seu Venâncio...
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Quem não lembra de...
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7 comentários:

Hamilton Caio disse...

... tomar frapê no Bar Amarelinho, na Sete, quase em frente ao Cine Avenida. (frappée: batida, em francês)
... tomar sorvete na Sorveteria Brasil, na Bento Gonçalves, quase junto ao IMBA, de preferência à noite e no carnaval.
(coisas dos anos 50, início da década de 60, o francês ainda era moda, a gente até estudava do Estadual ...)

Luiz Carlos Vaz disse...

"Escorar" o muro do Correio para ver a saída do "Espírito Santo"; comprar leite pasteurizado na Gelsa; comprar cal virgem na Caieira Bageense...

Valença disse...

...descer a Sete, matiné domingo no Avenida, piquenique no Valente, "roda de bicicleta" do Bianchetti, acender velinhas na janela no dia de N.S.Auxiliadora, desfilar na parada da juventude...

Claudete disse...

...perguntar para alguém que estava na frente de algo que queríamos ver se ele era parente do "Lamotte" (da vidraçaria Lamotte); de quem morava no bairro Getúlio Vargas e morria de medo do Tuco-Tuco e sua foice e obedecia piamente às palavras do Padre Muraro; de ver o carnaval na rua 7 e vibrar com a passagem do bloco Copacabana, onde a atração era o Risoleta; de ouvir o "Canja Americana" (tem abacaxi, tem banana!!); de ir "botar fitinha" nos jogos do Bagé ou Guarany para arrecadar dinheiro para uma entidade; de ir na Estação ver a chegada do trem e depois caminhar pelos trilhos até a Ponte Seca...

Gerson Mendes Correa disse...

De caminhar quinze quadras de ida e quinze de volta, para buscar o pão d'água da continental, para as visitas tomarem o café da tarde,
de todo ano na semana da Pátria desfilar garbosamente no Estadual e nos finais de semana ir de bicicleta no aero clube filar caronas em vôous panorâmicos, realmente isso não tem preço.

cleu de vargas alves disse...

O dia 12/nov/1966, quando Bagé ficou às escuras às 11,00 da manhã em decorrencia do eclipse total do sol.

Luiz Carlos Vaz disse...

Estamos preparando para este ano, Cleu, uma matéria sobre esse assunto. Gracias por passar e comentar aqui.