30 de abril de 2011

A poesia necessária - V, Abril Reminiscente!

Foto de Alexandre S Gomes 
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Abril Reminiscente!
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(Versos para Dilane!)
J.J. Oliveira Gonçalves

São 30 de Abril... Vai indo embora
O mês que me ficou como num Sonho!
De minha adolescência o mais risonho
Que ri-se enquanto a Vida me devora!

Ai, que Saudade, crê: eu sinto agora
No triste espelho, vê:  Quem é o estranho
Do mesmo olhar tão tímido e castanho
Que o teu - além do tempo - ainda namora?

Será que ainda escutas Brenda Lee
A nos falar de Amor em suas canções
A nos apaixonar os corações?

Amada: guarda os versos que escrevi
Abril já vai embora... E eu fico aqui
Curtindo de nós dois tais Ilusões!

Porto Alegre, 30 de abril/2011. 18h40min

Imagens do cotidiano - XX, Rebajas natalinas


Feira de San Telmo, Plaza Dorrego, Buenos Aires, Argentina. 
Foto de Andrey de Aspiazu.

Publicado em Bipolar Flexível
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Roupas no varal - XV, Princesa Naylla


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Pai coruja é uma coisa, mas avô coruja é uma coisa muito pior! Como dizia o Mário Quintana, Netos são filhos com açúcar... Eu seguido cobro dos colegas colaborações para o nosso blog, afinal, como sempre digo, ele é feito por todos nós. Pois o Gerson Mendes Correa outro dia me disse que iria mandar uma foto para a série Roupas no varal. Ok, vou esperar. E ele me mandou a foto de um varal com as roupas da sua neta, a Naylla Vitória. O Gerson diz que Curitiba nessa época sempre brinda a população com muita chuva, então o negócio é colocar um varal na garagem... mas esse Gerson está me saindo um Avô coruja por encomenda, hein?
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29 de abril de 2011

Encontros com o Professor - II, A Assessoria


A equipe do jornalista Ruy Carlos Ostemann que realiza o Encontros com o Professor mostrou competência e profissionalismo. Hoje bem cedinho já estava recebendo uma elegante mensagem da produção. Para ver detalhes do Encontro, a galeria de fotos e a agenda do projeto clique AQUI.
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Encontros com o Professor

Ruy Ostermann e Aldyr Schlee dividiram com a plateia uma boa conversa
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e foram tietados inclusive por mim
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Aconteceu nesta quinta, 28, mais uma edição da série Encontros com o Professor. O projeto que é comandado pelo “professor” Ruy Carlos Ostermann veio a Pelotas para conversar com o escritor, jornalista, ilustrador e professor Aldyr Garcia Schlee. Amigos há 50 anos, Ruy e Aldyr, na verdade continuaram – como disse o anfitrião, muitas conversas iniciadas há décadas. Num papo animado e descontraído vieram à tona a literatura, o jornalismo, a política e o futebol, é claro. A sede do Instituto João Simões Lopes Neto, local do encontro, estava totalmente lotada por amigos e admiradores dos dois professores que dividiram com a plateia uma agradável conversa cultural. 
Confira detalhes desta edição do "Encontros..." clicando AQUI
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Fotos Josi Gomes
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28 de abril de 2011

A filosofia e o cinema religioso - VII, A fonte da donzela



O Ciclo A Filosofia e o Cinema Religioso exibirá, na próxima sexta-feira, dia 29 de abril, o filme "A fonte da donzela", de Ingmar Bergman. Realizador sueco (1918-2007), Bergman é considerado como um dos maiores mestres da arte cinematográfica. O Ciclo, promovido pelo Departamento de Filosofia da UFPel, sob a coordenação do professor Dr. Luís Rubira, ocorre todas as sextas às 20h, no Centro de Integração do Mercosul, em Pelotas. A entrada é FRANCA.

A programação completa do CICLO está disponível na página da UFPel:
http://ccs.ufpel.edu.br/wp/2011/03/24/programacao-do-ciclo-a-filosofia-e-o-cinema-religioso/

Sinopse:
29/04 - A fonte da donzela
Jungfrukällan, 1959, Suécia. Direção: Ingmar Bergman. Com Max von Sydow, Birgitta Valberg. No século XVI, a Suécia oscila entre o paganismo e o cristianismo. Seguindo uma tradição cristã, a filha de um camponês parte na direção do povoado vizinho para colocar velas em uma igreja. No caminho, é assassinada por três pastores de cabra. À noite eles pedem abrigo, sem o saber, na casa dos pais da vítima. A barbárie, o remorso, a vingança e o perdão, numa das maiores obras de Bergmann. (90min).

27 de abril de 2011

Uma esquina no tempo - VII, A Loja do Visconde

Clique duas vezes na imagem para visualizar melhor
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O Almanaque Gaúcho, que se consolida como uma página de memórias no jornal Zero Hora, de Porto Alegre, e sempre atento às efemérides gaúchas, já publicou várias matérias sobre Bagé e seus 200 anos. Neste dia 19 de abril, em mais uma colaboração do Cid Marinho, estampou esta com um belo destaque para uma das esquinas mais famosas da cidade.
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26 de abril de 2011

O sexto sonho

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O Sexto Sonho
J.J. Oliveira Gonçalves

O sexto sonho meu (adolescente) foi meu Sonho de Amor.

Infelizmente, não se concretizou. Viveu apenas a Magia precoce dessa Estação da Vida. Flamante. Risonho. Quintessente! Adendo: embora na adolescência, foi, na verdade, o Sexto Sonho ao longo destes passos, (dissimuladamente tranquilos), que seguem a diária e melancólica sangria do Sol - ao Ocaso...

Um pouco antes, naquela Primavera de Projetos e Esperanças - de Destemor e Imortalidade - eu assistira a um filme belamente colorido (em tela cinesmascope) sobre Franz Lizt. Aquele Sonho de Amor de Lizt nunca mais saiu de dentro de mim! Nunca mais saiu do coração. Nunca mais saiu desta Alma equivocadamente requintada - sofrida, incompreendida, apaixonada... Aquele piano "congelou" sua imagem febril e palpitante em minhas retinas - embora, hoje, desbotadas pelas distâncias que não posso mais percorrer... Aqueles acordes impregnaram meus Sentidos e se transformaram em doces e indescritíveis arrepios que varam o Tempo, a Carne, o Espírito e, ainda, hoje, fazem meus olhos poças d'água... Eis que, nunca imaginei, aquele filme seria um significativo ícone no HD de meus arquivos cheios de pó e ais!

O tempo não espera. Palavra de rei: não volta atrás. A Vida passa. Não permite seja passada a limpo. No jogo fero e vivo da Vida, as apostas são altas - mesmo capitais! Corremos todos os riscos, pois é risco inerente e velado o próprio ato ilusoriamente fácil mas inexplicavelmente insano de viver!

Depois do Sexto Sonho, vieram outros - pois dizem que o homem, enquanto vive, sonha... (Ah, o que será viver?) Mas, entre os que se seguiram, raros tiveram a Magia dos Seis anteriores...

Poeta e homem-comum, continuo a Sonhar... Quem sabe, Devanear, seja mais correto e mais honesto dizer. E porque assim belos e encantados, tais Devaneios se realizem e me façam feliz apenas nas Fantasias que teço sob o olhar graúdo e paciencioso da Solidão - que entretém meus dias de tédio e de vazio...

Sonho de Amor - de Lizt. Sonho de Amor - de um poeta. Em minhas "Místicas Caminhadas em Beleza", a Carta VI - do Tarot: Os Amantes, Os Enamorados, A Escolha Amorosa... (Reminiscências Mágicas de quando - em Tempos de Trigo e Mel, de Rosas e Vinho - eu lia Tarot.) Ah, sendo a Vida feita de Dualidades, confesso que as notas febris e apaixonadas desse piano ao tempo em que me acariciam a memória da Saudade, me apunhalam - sem querer! - as paredes remendadas e doídas das Lembranças... Fazer o quê? Não é a isto que chamamos de Vida - como se viver fosse tão fácil quanto respirar?

Paro por aqui. Escrever mais seria lembrar mais. Sofrer mais!
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JJ Oliveira Gonçalves

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25 de abril de 2011

Roupas no varal - XIV, Sem cortes

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A colega Heloisa Beckman fotografou este varal a caminho do Aceguá. A lavadeira - prevenida, já instalou sua caixa d'água para manter o seu lavado em dia. Com ou sem cortes no abastecimento.
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23 de abril de 2011

Super Moon - II, Lua de Outono


Marcelo Freda Soares, o Camafunga, captou esta Lua no início deste Outono/2011. Esta, também, uma verdadeira Super Moon, pena que não foi neste Sábado de Aleluia.

22 de abril de 2011

The book is on the table - IX, Lavabo manus meas

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Os livros que mais me chamavam à atenção eram os de História. Não só pelas “histórias”, mas pelos mapas, pelas imagens dos países da antiguidade e dos heróis que nos eram apresentados ali. Quando avançávamos um pouco mais no Ginásio era a vez de trocar a História do Brasil pela História Geral. Estudei as duas com livros do mesmo autor: Antônio José Borges Hermida. A capa do livro de História Geral já era um espetáculo à parte. Um centurião romano com toda aquela pompa e circunstância, com uma cara de quem recém havia vencido mais uma batalha em nome de César. Não havia como não relacionar todo aquele conteúdo com os “filmes romanos”, que era como a turma chamava as “fitas” que abordavam as temáticas dos Césares de Roma, sempre relacionadas com os temas bíblicos, tipo Rei dos Reis, Quo Vadis? ou Os Dez Mandamentos. Era só aparecer um soldado de armadura e elmo que a turma já classificava como “filme romano”. Havia também (no livro ou nos filmes?) os Faraós, as pirâmides, o Tigre e o Eufrates, os piratas, Napoleão Bonaparte...    Eu desenhava tudo aquilo, os soldados romanos ou as múmias do Egito. E aprendia a História do Mundo assim, vendo o filme, lendo no livro, desenhando. Via e lia sobre a morte de um pobre rapaz nascido na palestina, que foi ignorado por Pôncio Pilatos (Lavabo manus meas), tomou um pau dos romanos e depois foi crucificado junto com dois ladrões. Mas, como ensinava a professora Terezinha, o importante era saber as causas e consequências disso tudo.

21 de abril de 2011

Cemitério - o nosso patrimônio mais antigo

Elaine Tonini Bastianello, João Máximo, Mário Lopes e Carlinhos Peduzzi
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Cemitério da Santa Casa de Caridade: o nosso patrimônio mais antigo
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Os integrantes do NPHTT (Núcleo de Pesquisa Histórica Tarcísio Taborda) Carlinhos Peduzzi, Mário Lopes e Elaine Tonini Bastianello estiveram recepcionando o Sr. João Máximo Lopes, presidente do NPHC (Núcleo de Pesquisa Histórica de Camaquã), que esteve em visita à nossa cidade.
Um dos locais visitados foi o Cemitério da Santa Casa de Caridade de Bagé, em especial a parte mais antiga, chamada de Primeira Divisão, por ali acontecer os sepultamentos iniciais. Este cemitério sempre é visitado pelo Sr. João Máximo, pois ele é um grande apreciador dos monumentos tumulares que as prosperas famílias desta sociedade mandavam edificar em memória de seus entes falecidos.
Foi visitado, também, o túmulo do judeu-francês José Brunschivig (foto) que, na época, foi rechaçado do espaço de enterramento por não professar a fé católica. Este foi inumado fora da área da Primeira Divisão, aos fundos da capela que, por ironia do destino, se localiza hoje no centro deste cemitério.
A edificação tumular é uma forma de manter viva a memória e a identidade do sepultado. Sabemos que a diversidade de cultura material encontrada nos túmulos reforça a percepção de que o cemitério é um lugar de memória e que guarda tanto a memória individual quanto a memória coletiva, sendo este cemitério o nosso bem cultural mais antigo desta cidade. Este foi edificado em 1858, completando 153 anos de funcionamento.
Preservar este cemitério significa salvaguardar um passado um patrimônio funerário que transcende a sociedade que o erigiu.
Os integrantes de ambos os Núcleos aproveitaram a oportunidade impar para recordar o passado de alguns ilustres sepultados. Assim sendo, o presidente do Núcleo de Camaquã aguarda a retribuição desta visita em sua cidade.
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Enviado pela colega
Ms Elaine Tonini Bastianello
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20 de abril de 2011

Vocês querem Bacalhau?


Essa pergunta imortalizou o apresentador de rádio e TV Abelardo "Chacrinha" Barbosa. Nesta época de Páscoa, quando se recomenda o jejum e o exercício da humildade, uma das coisas que mais se consome é o tradicional Bacalhau, que não é peixe, mas a técnica como se salgam várias espécies de peixes abundantes, principalmente, na costa norte da Europa. A técnica chamada Porto, desenvolvida pelos pescadores portugueses, é a mais famosa aqui no Brasil. Uns dizem que o legítimo bacalhau é o Cod Gadus Morhua, pescado no Atlântico Norte, ali na Noruega. Tem também o Cod Gadus Macrocephalus, este, do Pacífico. E mais o Saithe, o Ling, o Zarbo... Mas não é só isso. Eles ainda passam por uma categoria que corresponde ao tipo de corte, assim como se fosse num boi a picanha, o filé ou a costela, que é o Imperial, Universal e o Popular. Escolha o seu bacalhau, o seu corte e a sua receita. É tempo de Semana Santa, eu sei. Tempo de jejum, recolhimento e oração. Mas também é tempo de Bacalhau. O faturamento do comércio que me desminta!
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19 de abril de 2011

Atletas de projeto social são Campeões de Remo

David e Victor ao final da prova na raia do GNU

Marcelo, Jennifer, Luiza, Oguener, David e Victor, na sede do Grêmio Náutico União
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Equipe de Remo do Clube Náutico Gaúcho, de Pelotas, obteve vitória importante na Copa RS de Remo, promovida pela Federação Gaúcha de Remo. Dois atletas do clube que concorreram na categoria Double-Skiff Júnior conquistaram a medalha do primeiro lugar. Os atletas laureados, David Boeira e Victor Ruzicki, que participam do projeto social Remando contra a maré, patrocinado pela Empresa Freedom, são treinados por Oguener Tissot, Diretor de Remo do CNG. Luiza Nascente, também participante do projeto, obteve o segundo lugar na categoria Canoe Juvenil. A equipe pelotense que esteve disputando a competição na raia do Grêmio Náutico União, em Porto Alegre, faz parte de um grupo de cerca de 50 aficionados, entre atletas, aprendizes e remadores veteranos, que praticam o esporte nas águas do Canal São Gonçalo, em Pelotas. “O Remo é um esporte completo, e é recomendado e praticado por atletas dos 8 aos 80 anos”, diz Marcelo Vaz, um dos técnicos da agremiação.  O Clube Náutico Gaúcho, fundado em 1932, completará no ano que vem 80 anos de atividades ininterruptas. 
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O dia do índio e o índio da nota

O índio, com perfil greco-romano, se sobrepunha ao jangadeiro que,

junto com a Vitória Régia, ornamentavam nosso primeiro papel moeda
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Embora tenha sido criado já no primeiro governo Getúlio Vargas, não me lembro de comemorações relativas ao Dia do Índio no meu tempo de Estadual. A inserção do índio na história ainda era meio ufanista e descontextualizada. Os índios brasileiros "eram indolentes e, por não se deixarem aprisionar e trabalhar, obrigaram os portugueses a trazer escravos da África". Boa essa, hein? Além de preguiçosos foram culpados pela escravidão. Rondon, os irmãos Villas Boas e Darcy Ribeiro foram os brasileiros de "descobriram" os nossos índios. Sem eles, pouco saberíamos hoje da vasta cultura dos povos que habitavam por aqui quando chegaram os europeus sedentos por ouro incenso e mirra. No entanto, lembro bem da "nota do índio",  a primeira experiência tupiniquim de fabricar papel moeda aqui mesmo, na aldeia. Como qualquer guri da época, não gastei a primeira que meu pai me deu. Guardei como relíquia, como se fosse um espelhinho ou um colar de contas coloridas, dei uma de índio. Além do índio de perfil grego-romano e um  jangadeiro, uma Vitória Régia amazônica ornamenta o verso daqueles cinco pilas que guardei e nunca gastei. 
Acho que foi a música de Jorge Ben (que agora chamam de Jorge Benjor), na voz da Baby Consuelo (que agora chamam de Baby do Brasil) que, definitivamente, marcou o dia 19 de Abril como o Dia do Índio.
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Todo dia era dia de índio
Jorge Benjor
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Curumim,chama Cunhatã
Que eu vou contar

Curumim,chama Cunhatã
Que eu vou contar

Todo dia era dia de índio
Todo dia era dia de índio

Curumim,Cunhatã
Cunhatã,Curumim

Antes que o homem aqui chegasse
Às Terras Brasileiras
Eram habitadas e amadas
Por mais de 3 milhões de índios
Proprietários felizes
Da Terra Brasilis

Pois todo dia era dia de índio
Todo dia era dia de índio

Mas agora eles só tem
O dia 19 de Abril

Mas agora eles só tem
O dia 19 de Abril

Amantes da natureza
Eles são incapazes
Com certeza
De maltratar uma fêmea
Ou de poluir o rio e o mar

Preservando o equilíbrio ecológico
Da terra,fauna e flora

Pois em sua glória,o índio
É o exemplo puro e perfeito
Próximo da harmonia
Da fraternidade e da alegria

Da alegria de viver!
Da alegria de viver!

E no entanto,hoje
O seu canto triste
É o lamento de uma raça que já foi muito feliz
Pois antigamente

Todo dia era dia de índio
Todo dia era dia de índio

Curumim,Cunhatã
Cunhatã,Curumim

Terêrê,oh yeah!
Terêreê,oh!

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18 de abril de 2011

Roupas no varal - XIII, A calça do marinheiro


Leitor do Blog e exímio autor fotográfico Alexandre S Gomes desta vez flagrou a "calça do marinheiro" secando no varal. O que mais gostei foi a silhueta de um manequim de costureira formado pelas pernas da calça.
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17 de abril de 2011

Quem quer ser um milionário?

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A gente recebe cada uma...
Impressionante como se explora a ingenuidade humana. Eu sempre digo: se existem os vigaristas é porque existem os trouxas (ou os que querem se fazer de mais espertos que os vigaristas). O conto do bilhete premiado e o famosso conto do vigário, são os mais conhecidos e que entraram para o folclore, sendo este, o do vigário, que deu origem a própria expressão vigarista. Nos tempos atuais, milhões de falsas mensagens eletrônicas procuram enganar os incautos. O envio de falsos links tipo "veja aqui as nossas fotos", "cenas de sexo explícito no bbb" ou ainda "fotos proibidas das vítimas do 'tal' desastre aéreo", proporcionam aos hackers instalarem todo tipo de "cavalos de troia" em milhares de computadores com o objetivo de - num momento apropriado, copiar senhas, números de contas bancárias e etc. Assim, avisos de loterias, prêmios, sorteios e atualizações de cadastros bancários, são enviados aos milhões, todo dia, com a finalidade de pescar dados na rede mundial. Mas, muitos fazem a gente até rir. Um desses é o que recebi agora de "Mrs Marois", de Paris, via Burkina Fasso. Vocês querem ser milionários? Escrevam para ela, hahaha
..
"Caro amigo
Eu comunicar a sua mensagem esta com a ajuda do tradutor eletrônico Estou Nicole Marois e eu tenho vindo a sofrer de doença do cancro do ovário eo médico diz que eu tenho apenas dois dias para leave.I sou de (Paris), França, mas com base na África Burkina Faso com meu marido desde 13 anos atrás, como uma mulher de negócios lidar com a exportação de ouro.
 
Agora que estou prestes a terminar a corrida como essa, sem família e sem child.I tem R $ 3 milhões EUA DÓLARES no Banco Africano de Desenvolvimento (BAD), Burkina Faso, que eu encarregou o banco para dar (St Andrews Missionário Home), em Burkina Faso.But minha mente não está em repouso, porque eu estou escrevendo esta carta, agora com a ajuda do meu computador ao lado da minha cama de doente.
 
Eu também tenho $ 4,5 milhões EUA Dólares na Ecobank Burkina Faso aqui no Burkina Faso e eu encarregou o banco a transferir o dinheiro para o primeiro estrangeiro que irá solicitar ao banco depois de eu ter ido que eles deveriam liberar a fundo com ele / ela, mas você vai me garantir que você vai tomar 50% do dinheiro e dar 50% para os orfanatos em casa em seu país para o meu coração para descansar com DEUS.
 
Você está em contato com o banco através deste e-mail: (aqui, entre parênteses, "Mrs" Marois fornece o link do seu contato, quem clicar certamente vai instalar um belo vírus no seu  PC), se você pode fazer isso voltar a me imediatamente antes da morte de cruzar meu caminho para que eu vos enviarei uma cópia do passaporte minha internacionais que você vai mostrar ao banco para fazer o banco sabe que eu instruí-lo em contato com eles
Yours bastante amigo,
Marois Nicole"
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NOTA - Altamente recomendável é que, ao repassar mensagens para grupos, se use a ferramenta Cco - "Com cópia oculta", que mantém em sigilo TODA a lista de endereços das pessoas para as quais se está mandando o e-mail. E, por favor, ajudem a combater as "Correntes", as "Instruções em caso de sequestro", os falsos "alertas da polícia federal" e outras baboseiras que entopem as caixas de correio  eletrônico e congestionam as linhas telefônicas - como aquela de "digitar a senha ao contrário" em caso de sequestro relâmpago pois vai avisar a polícia... 
Por uma internet sadia e sem virus! 
(e também sem loterias mirabolantes e oportunidades milagrosas...)
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