E/D O pianista nascido na Geórgia, radicado em Paris,
Guigla Katsarava, Ézio Sauco e Marcos Machado.
"No último dia 25 aconteceu o concerto de abertura do Primeiro Festival Internacional Música no Pampa (FIMP). O evento alcançou um sucesso tão grande que já se transformou em uma “unanimidade entre os bageenses”, como bem ressaltou o prefeito Eduardo Colombo. Pessoas do mundo inteiro adentraram ao pampa para exaltar a música erudita com técnicas apuradíssimas de professores e alunos, encantando os ouvintes que presenciaram os concertos.
Com direção artística do maestro Jean Reis, direção pedagógica do bageense, radicado nos Estados Unidos, Dr. Marcos Machado, o FIMP trouxe a Bagé professores de renome internacional como: Cármelo de Los Santos (Brasil/E.U.A), Alejandro Drago (Argentina/E.U.A), Alexandre Razera (Brasil/Eslovênia), Antonio Del Claro (Brasil), Marcos Machado (Brasil/E.U.A), Guigla Katsarava (Geórgia/França), Ney Fialkow (Brasil), Arthur Barbosa (Brasil) e Jean Reis (Brasil/E.U.A).
No sábado, dia 31, o festival chegou ao fim deixando a todos com gostinho de quero mais. Consola-nos saber que a segunda edição se realizará no ano em que a cidade completará seu bicentenário"
Enviado pelo colega
Ézio Sauco.
4 comentários:
Como bem disse Luiz Carlos dos Santos VAZ:
"BAGÉ ESTÁ SEMPRE EM EFERVESCÊNCIA CULTURAL".
Aí está a prova com mais esse evento cultural.
bem, pra aproveitar o embalo de se fazer citações;
logo após último concerto, Felipe Lich me disse:
"nunca pensei que iria ver algo assim em Bagé".
Concordei
tenho certeza que é o maior evento músical que a minha geração já viu nesta cidade.
e que não deixem o cachimbo cair, por favor.
Dollee, para que isso não aconteça, é preciso ficar todo o tempo trabalhando esses temas em pequenos grupos, na comunidade, na escola, com os amigos... por ai. Obrigado por ler nosso blog e comentar. Abs
E dizer que essa "cria"(Festival) nasceu da cabecinha da Sônia Alcalde.
Uma carioca talentosa que adotou Bagé como sua terra, para compartilhar com seu amor e gerar seus filhos, tanto humanos quanto culturais.
Um abraço!
Jerônimo!
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