20 de agosto de 2010

O "baú da minha mãe"

Esse distintivo no peito dava um orgulho...

Vocês acreditam que o Paulo Ricardo agora começou a revirar o baú da mãe dele? Pois é! Não sei o que a mãe dele está achando disso... mas sei o que "ele está achando". Um monte de recordações do tempo do Estadual. Ele já havia me falado nesse "baú da minha mãe" onde há muita coisa guardada. O Paulo Ricardo esta olhando (revirando?) por lá e resgatando - para nossa alegria, diversas fotografias, boletins e outras coisas antigas daquele glorioso tempo de nossa juventude. Sorte dele (e nossa) que sua mãe teve esse zelo e guardou todas essas lembranças. Coisas que faziam com que ela, certamente, se orgulhasse do seu filho, mesmo que nos boletins aparecesse uma ou outra notinha feia... Uma das relíquias desse baú é o distintivo da Banda Marcial. Confesso que já não lembrava bem como era. Mas, graças ao baú da mãe do Paulo Ricardo, ele está ai para nos encher de garbo outra vez! Quantos baús ainda temos para abrir?
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Um comentário:

Unknown disse...

Quantos baús ainda temos para abrir?
Eu penso que tem um lote. Raramente vou à Bagé, mas tenho que ir em breve. Me judia um pouco, mas tenho que mexer no baú dos velhos. Tenho certeza absoluta que alí estarão preciosidades, como também estarão em lotes de baús que a saudade não deixa abrir.