Neste domingo 12/12, estréia no Teatro Guarany, em Pelotas, o documentário do Coletivo Catarse,  "O Grande  Tambor" realizado com patrocínio do Programa Nacional do Patrimônio  Imaterial, do IPHAN. 
Sinopse
O  filme narra a  trajetória do Tambor de Sopapo, que carrega a história da  diáspora africana no Rio Grande do Sul. Sua matriz vem pelas mãos e mentes dos  africanos escravizados na região das charqueadas, no extremo sul do Brasil.  É considerado sagrado, retumbando o som  por séculos de um  purificar religioso para os rituais de matança - realidade presente nas  propriedades que produziam o charque entre os séculos XXVIII e XIX. Mas, a  partir na década de 1950, inicia seu caminho no carnaval, quando surgiram as  primeiras escolas de samba no estado. O Grande Tambor conta uma parte da  história sobre a contribuição dos afrodescendentes na formação simbólica e  cultural do povo do Rio Grande do Sul. Sobreviveu pelas mãos de Mestre Baptista,  Griô, que preservou a memória e a arte da fabricação de um instrumento de som  grave e marcante e que hoje é patrimônio brasileiro.

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