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Da janela do meu apartamento, vejo o pôr do sol se escondendo atrás da selva de pedra do Bairro Perdizes - S. Paulo.
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O pôr do sol de São Paulo,
não é mais bonito do que o de Bagé,
mas é o que eu tenho aqui.
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O pôr do sol de São Paulo,
não é o mais bonito do mundo
como o do Rio Guaíba,
mas é o meu sol.
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Esse sol ilumina a minha vida
e os meus dias frios,
que podem chegar a qualquer momento
dentro de um mesmo dia
(primavera, outono, inverno ou verão).
Esse é o meu sol que aquece a minha alma - também.
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Manoel Ianzer
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3 comentários:
Mazaaaaaaaaaaaaaaa indio véio, neste teu poema mostras claramente que te conformas com esse sol e com essa terra paulista, chegando a condição de até gostar de. Todavia fica explícito o amor e o carinho que tens pelo teu torrão natal, a nossa querida Bagé. Um baita quebra costelas, do tamanho do Rio Grande tchê.
Gerson aqui me estabeleci e formei família, acabei criando raízes.
Por isso preciso gostar de São Paulo, minha terceira cidade.
A primeira é Bagé(com certeza), depois Porto Alegre.
Um baitabraço daqueles bem de Bagé - tchê!
Não fróxa Xirú véio, é assim mesmo. Temos orgulho de ser Bageenses, e as terras que nos recebem também são amadas como a velha RAINHA.
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