10 de maio de 2011

Bagé (outra vez) nos ares

Início do quarto voo diário entre Pelotas e Porto Alegre faz NHT pensar em Bagé
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O Diretor de Planejamento, Jeffrey Kerr, quer a NHT decolando de Bagé em 20 dias
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Daiana, Luiza, o "passageiro" e - ao fundo, na loja da NHT no Salgado Filho, Daniela
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Rubens Ibargoyen, Representante local, dá atendimento VIP a todos os passageiros

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Nesta terça-feira o Diretor de Planejamento da NHT Linhas Aéreas, Jeffrey Kerr, afirmou que “no máximo em 20 dias a NHT estará decolando de Bagé”. Esta é sem dúvida uma boa notícia para a cidade e a região que há muito carecem do retorno de linhas aéreas comerciais regulares no Aeroporto Comandante Gustavo Kraemer.  A afirmação foi feita em entrevista coletiva a órgãos de imprensa, em Porto Alegre, na sede da empresa. Após o novo voo que inaugurou o quarto horário diário entre Pelotas e Porto Alegre, além de Jeffrey, Cristiano Mesquita, Administrador Financeiro, Daiana Skieres, Supervisora Comercial e Luiza Düvelius Wapler, Supervisora de Tráfego, fizeram uma completa explanação das ações da NHT e dos planos da empresa principalmente para o Rio Grande do Sul. Com origens em Santa Maria, na Empresa Planalto, fundada em 1948 pelo pioneiro José Moacyr Teixeira, a companhia firma-se como empresa do setor de transporte aéreo. Para cumprir as novas metas está prevista a incorporação à frota de novos aviões EMB 120, da Embraer, com mais assentos, visando não só atender a demanda crescente de passageiros como também a redução de custos operacionais que farão diminuir o valor das passagens. O novo horário de Pelotas a Porto Alegre, das 10h24min, teve – como sempre, o atendimento VIP do representante local, Sr. Rubens Ibargoyen, que acompanha e recebe todos os passageiros com a já tradicional cortesia da NHT. 
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Clique AQUI para ver mais detalhes no Site da NHT
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9 comentários:

Gerson Mendes Correa disse...

A nossa querida Bagé, precisa urgentemente dessa linha aérea. O crescimento exige isso hoje.

Hamilton Caio Vaz disse...

É muito bem recebida a ativação (ou reedição) das antigas linhas aéreas entre Bagé, Porto Alegre e Pelotas. Com a retração econômica da região e o fim do subsídio ao transporte aéreo, as antigas rotas acabaram extintas. Mas agora tudo está mudando, é o momento certo dos aviões comerciais cruzarem os céus deste pampa, novamente.
Não querendo desfazer da aviação da era do jato, que impulsiona a economia mundial, mas a verdadeira sensação de voar só é obtida com aviões de baixa ou média velocidade, como os aviões turboélices (as hélices são acionadas por motor a jato) que estão sendo usados nestas rotas da NHT. A sensação de voar em um jato assemelha-se com a de um voo suborbital em um foguete: decolagem com grande potência de motores, com uma subida em ângulo acentuado, depois um voo "em órbita" seguida da rápida descida. Para a sensação de voar como os pássaros, o avião turboélice é o limite. Está na hora de reviver a era dos DC-3 e a posterior e fugaz era dos Avros (turboélices) que substituíram aqueles. Como brinde, na rota Bagé-Porto Alegre, principalmente, poderemos desfrutar da beleza ímpar da Serra do Sudeste e seu majestoso símbolo: o Rio Camaquã.
Num Avro eu realmente "voei" (não foi um salto de "jato-foguete") nos anos 70, desde, acreditem, Bagé até Belo Horizonte, com escalas em Pelotas, Porto Alegre, Itajaí (SC) e São Paulo. Bons tempos!

J.J. Oliveira Gonçalves disse...

Oi, Vaz!
Essa é uma notícia altamente positiva e alvissareira! Sinto-me feliz ao lê-la e desejo que tudo dê certo e recoloque nossa bela Bagé no importante mapa das rotas aéreas.
Concordo, plenamente, com o comentário do nosso colega Gérson.
JJ!

Luiz Carlos Vaz disse...

Gerson, parece que Bagé vai se reerguendo aos poucos. Nos 200 anos a cidade vai recebendo esses "presentes" que são importantes para a comunidade toda.

Luiz Carlos Vaz disse...

O Hamilton toca num ponto muito importante: as nossas paisagens do Pampa que, sem dúvida, vistas do alto, são um espetáculo à parte. Hoje, voar é "ganhar tempo". Em férias, faça viagens terrestres, mas para trabalhar, nada melhor que a rapidez do avião. O tempo ganho não tem preço!

Luiz Carlos Vaz disse...

JJ, fica mais uma "provocação"... Bagé Nos Ares, hein?

Argemiro Brito disse...

Caramba... agora sai,com certeza, e vamos que vamos, Bagé nos espera de braços abertos.

Luiz Carlos Vaz disse...

Colegas e amigos leitores, com a pane mundial do Blogger, muitos comentários sumiram, quem quiser postar de novo...

Hamilton Caio Vaz disse...

É muito bem recebida a reativação das antigas linhas aéreas entre Bagé, Porto Alegre e Pelotas. Com a retração econômica da região e o fim do subsídio ao transporte aéreo, as antigas rotas acabaram extintas. Mas agora tudo está mudando, é o momento certo dos aviões comerciais cruzarem os céus deste pampa, novamente.
Não querendo desfazer da aviação da era do jato, que impulsiona a economia mundial, mas a verdadeira sensação de voar só é obtida com aviões de baixa ou média velocidade, como os aviões turboélices (as hélices são acionadas por motor a jato) que estão sendo usados nestas rotas da NHT. A sensação de voar em um jato assemelha-se com a de um voo suborbital em um foguete: decolagem com grande potência de motores, com uma subida em ângulo acentuado, depois um voo "em órbita" seguida da rápida descida. Para a sensação de voar como os pássaros, o avião turboélice é o limite. Está na hora de reviver a era dos DC-3 e a posterior e fugaz era dos Avros (turboélices) que substituíram aqueles. Como brinde, na rota Bagé-Porto Alegre, principalmente, poderemos desfrutar da beleza ímpar da Serra do Sudeste e de seu majestoso símbolo: o Rio Camaquã.
Num Avro eu realmente "voei" (não foi um salto de "jato-foguete") nos anos 70, desde, acreditem, Bagé até Belo Horizonte, com escalas em Pelotas, Porto Alegre, Itajaí (SC) e São Paulo. Bons tempos!