16 de maio de 2011

Imagens do cotidiano - XXII, As Pirâmides do Egito

Quéops...
.
...Quéfren
 .
... e Miquerinos.
.
E
quem disse
que não temos também
as nossas Pirâmides? Além, é claro,
das famosas Pirâmides do Egito, temos as Pirâmides
Sociais, as Pirâmides Alimentares... e agora  temos  as  Pirâmides
de Rapadurinhas. E estas, parecem deliciosas, hummm.... Bom proveito!
.

8 comentários:

Gerson Mendes Correa disse...

Tche Vaz, que festa fazíamos no estadual comendo as rapadurinhas que vendiam na cantina, que tempo bem bom era aquele.

Luiz Carlos Vaz disse...

Bah! Que saudade, Gerson... e tinha também o Pé-de-moleque, que era o meu preferido. Hoje não se acha quem faça um daqueles.

Anônimo disse...

É verdade gurizada. Porém os Egípcios que nos desculpem, essas de rapadurinhas não tem comparação.
Pedro

Luiz Carlos Vaz disse...

Mas com certeza, Pedro véio! É de lambê os beiço...

Antonio disse...

caro Luis Carlos Vaz .

hai lasciato questo messaggio sul mio blog che non riesco a decifrare , puoi essere più chiaro nella spiegazione perchè la traduzione non mi permette di capire che cosa desideri .
il messaggio è il seguente :

" O Blogger não me devolveu a postagem original sobre o compositor/cantor/ator Juca Chaves. Tive que recorrer à memória e algumas anotações para recuperá-la e postar um dia depois."

Grazie comunque per le tue visite al mio blog attualmente furi uso e privo di numerose pagine che faticosamente cercherò di ricostruire .
Ritorna a trovarmi è un onore per me averti tra i miei lettori ,


Un saluto dall'ITALIA

Gerson Mendes Correa disse...

Aqui em Curitiba ninguém sabe o que é rapadurinha, quando falo rapadurinha ficam me olhando com cara de bestas, aqui é doce de amendoim. Já o termo "juiz comprado por rapadurinha" eles nem imaginam o que significa.

Valença disse...

Vaz, quanto as rapadurinhas também são obras de arte....culinária. Já provei e depois disso virou minha sobremesa preferida antes de pegar o ônibus na esquina. Adorei a postagem!

Hamilton Caio Vaz disse...

Pois as rapadurinhas me transmitiram a primeira noção de matemática aplicada. D. Loracy (sempre ela!) fazia rapadurinhas de leite, e eu retido dentro de casa devido ao frio ou alguma chuva, ficava espreitando o universo do interior da casa, e nele a minha Mãe na fábrica da cozinha. Ao colocar a pasta das rapadurinhas dentro de uma forma para cortar, ela fazia quatro cortes no sentido do comprimento e depois cinco cortes no sentido da largura, produzindo assim um quadriculado de cinco rapadurinhas no lado menor e seis rapadurinhas do lado maior. Lembro que um dia ela me falou: "é só contar um lado, cinco rapadurinhas e no outro lado seis rapadurinhas, depois se multiplica 5x6 e temos uma forma com 30 rapadurinhas". Jamais esqueci essa grande lição de matemática. Sempre que conto alguma coisa disposta em mosaico, lembro das rapadurinhas da minha Mãe. Que descoberta! Eu tinha 6 anos, já estava alfabetizado e aprendendo a famigerada tabuada, mas que dessa maneira ficava bem mais fácil, para não dizer, doce!