7 de agosto de 2010

Die deutschen Stahlhelme

Em frente à Rádio Cultura - Em pé: Josiane, Ana Lúcia, Nelsinho,
Paulo Antônio, Waguinho, Pascoal e Janjão. Sentados: Paulo Ronaldo,
Sérgio Nigro, Elionel e Alvarez. Deitados: Peri e Luiz Carlos.

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Na postagem do dia 28 de julho de 2010, "Dois capacetes, dois amigos, 42 anos..." lembramos a Ginkana que aconteceu em 1968, há exatos 42 anos. Naquela foto estão o Salvadoretti e eu fazendo pose com as relíquias solicitadas numa das tarefas. O Salvadoretti foi mais fundo no baú e achou esta outra foto, com uma turma maior, que fazia parte da "Equipe Viva Gente". Ai já não são mais apenas dois capacetes. São vários. Nós, como "soldados da equipe", mostramos a nossa fibra e, pela alegria, parece que ganhamos a tal Ginkana. Mas se não ganhamos, a alegria daquele distante 28 de julho de 1968, certamente está durando até hoje...
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12 comentários:

Gerson Mendes Corrêa disse...

Bela foto, memorias resgatadas em clic algum tempo atraz, isso é maravilhoso, asim como é contagiante a alegria desse grupo aqui reprozido, recuerdos as vezes olvidados en el tiempo.

J.L. disse...

Não consegui identificar todos nessa foto, nem na época. O Paulo Antônio está parodiando o "Sieg Heil!" no centro da foto. O Nelsinho, creio, está à esquerda dele, com a jaqueta no braço; os dois entre a Ana Lúcia e ele, não recordo. O Pascoal está com a Polaroid em frente ao rosto, e o Janjão é o mais alto, bem à direita. O garoto em frente ao Janjão era irmão de alguém da equipe; os dois meninos proximos ao Nelsinho eram provavelmente passantes que aproveitaram a foto... Se alguém puder identificar os que faltam, seria ótimo!...

Salvadoretti

Luiz Carlos Vaz disse...

Olhando com mais atenção, percebo que tenho na mão uma espécie de "personal fan" - funcionando, e o Peri Ungaretti, algo redono e brilhante, como uma "medalha"... certamente ítens que foram tarefas da Ginkana.

Luiz Carlos Vaz disse...

O Peri era o "regente leigo" do coral Viva a Gente, iniciou na função para quebrar um galho e ficou...

J.L. disse...

Vaz, por falar em "quebrar um gallho", lembras da "Equipe Quebra-Galho"?... Montar e desmontar as arquibancadas, o equipamento de som...

Luiz Carlos Vaz disse...

Sim... e como funcionava! Com centenas de parafusos e arruelas... quantos seriam?

J.L. disse...

Põe centenas nisso... eram três arquibancadas de 4 ou 5 degraus, cada uma de uns 3 metros, se lembro bem. Dá pra ter uma idéia de quantos parafusos, porcas e arruelas!

Hamilton Caio disse...

Sem dúvida, Gerson, uma bela foto, e acompanho o teu comentário. São grandes e perenes recordações da vida de estudante.
E, notem os colegas, que os dois capacetes acima são os "stahlhelme" alemães. Porém os abaixo, usados pelos guris que estão sentados, são capacetes americanos. O da esquerda é o de fibra, e o da direita é o de aço, que era usado sobreposto ao de fibra, em exercícios e em combate. Esse capacete americano foi adotado pelo Exército Brasileiro após a 2a Guerra, que já o havia usado durante o conflito.

Hamilton Caio disse...

Essa "cobertura" de aço, para colocar sobre o capacete de fibra, tinha, também, usos alternativos indevidos, como: sacola improvisada para transporte de munição à curta distância, balde e bacia para transportar ou armazenar água. O peso dele era bastante incômodo para o combatente. Hoje são mais adotados os capacetes de fibras especiais, muito resistentes e leves, que dispensam blindagem metálica

Argemiro de Brito disse...

Caramba meu quantas recordações... das arquibancadas lembro muito bem. A Banda ficava ao lado. Vaz, por onde anda o Peri?

Luiz Carlos Vaz disse...

Tchê, Miro, já andei procurando no Google e nada...

J.L. disse...

Pessoal, lamento ser eu a dar a notícia então, mas o Peri faleceu há vários anos, lá em BAgé mesmo, ao que sei, Não sei a data exata, mas faz de cinco a dez anos, acho.