30 de dezembro de 2010

1º dia do ano do Bicentenário

 Pode entrar, 2011...
.
Prefeitura de Bagé convida comunidade para comemorar
o primeiro dia do ano do Bicentenário - 2011
.
Festa será dia 1º na Praça de Esportes
.
Para marcar o início do ano do Bicentenário será realizado dia 1º de janeiro de 2011, na concha acústica da Praça Esportes, um evento artístico cultural a partir das 20h30min. Na ocasião também serão comemorados os 140 anos da Sociedade Italiana em Bagé. O evento terá como atrações a apresentação do Coral da Igreja Batista Conservadora, além de músicos nativistas e o grupo de samba Dambalá.
O secretário executivo dos 200 anos, Pablo Lisboa, disse “Queremos que esta festa seja uma grande confraternização coletiva em praça pública, afinal o Bicentenário é uma festa para todos”.
O Prefeito, Dudu Colombo, destaca que as comemorações dos 200 anos só terão sentido se a população participar efetivamente. “Queremos que os 200 anos seja uma comemoração dos bageenses, todos estão convidados para participar dos eventos, pois essa é uma festa para ficar na história da nossa cidade.”
Durante a festa vai acontecer também uma queima de fogos de artifício para marcar de forma significativa o início das comemorações do aniversário da cidade, além da apresentação de mensagens de diversas orientações religiosas.
.
Porta de entrada do Bistrô, em frente à Praça de Esportes
.
.

Feliz Ano Novo!

Feliz 2011

RECEITA DE UM FELIZ ANO NOVO

Dê amor e carinho
e receberá igual ou mais.
Tenha a paz no seu coração
e voará tão alto que jamais será alcançado pelo mal.
Brinde sem exageros
e terá o equilíbrio da vida.
Creia que é capaz
e alcançará seus objetivos.
Acredite...
uma boa idéia se transformará numa realização.
Preserve a própria vida
e respeite a vida alheia e a natureza.
Economize, mas com sabedoria.
Não deixe de viver a vida por economia a pouco dinheiro
e nem se venda por ele.
Ame com intensidade.
Não tenha medo de alcançar as estrelas.
Ame muito, Ame a si mesmo, ame o próximo e principalmente ame a DEUS.
E o mais importante dos ingredientes:
encontre-se com Deus todos os dias,
numa oração...
num pedido...
num pensamento...
num agradecimento...
assim tudo se tornará muito mais simples
e o seu ano será ILUMINADO!
Que o Ano de 2011
seja realmente repleto
de um Amor Sincero,
de um Espírito Verdadeiro,
de uma ALMA SUAVE E ALEGRE.
...............................
Recolhido e adaptado por
Manoel Ianzer 
.

Feliz Ano Novo!


Recebemos da colega Claudete


A fronteira invisível - VIII, Los tres gauchos de Pallière


.

«LOS TRES GAUCHOS» DE JUAN P. LEÓN PALLIÈRE
Cuando no existían las cámaras digitales ni los teléfonos portátiles, la televisión o el cine sólo la pintura o el grabado podían reproducir en un material más o menos transportable una imagen confiable de la realidad. Debemos seguir agradeciendo a esos artistas, uno de ellos el siempre recordado Juan Pedro León Pallière.
..
 El autor de LOS TRES GAUCHOS había nacido en Rio de Janeiro, Brasil el 1.º de enero de 1823 y murió en Francia el 12 de febrero de 1887. En 1855 se radicó en Buenos Aires. Recorrió también los campos de Chile, Brasil y Uruguay.
LOS TRES GAUCHOS (1865) es una acuarela ovalada que abajo a la derecha luce la firma «Pallière». Esta acuarela registra muestra cómo vestían los gauchos en aquella época. Si se mira este documento de izquierda a derecha se aprecia la vestimenta de los tres gauchos:
1) El gaucho sentado: calza botas de potro, calzoncillo cribado (bordado con agujeritos y flecos), tirador (cinto ancho de cuero que se sujeta con hebillas o monedas) que sostiene el chiripá. El cuchillo (o facón) está atravesado en la cintura, por detrás, con el cabo que permite sacarlo de su vaina con un solo movimiento de la mano derecha. Pañuelo sobre los hombros y sombrero pequeño.
2) El gaucho de frente: tiene el chiripá recogido sobre sus piernas y entre ellas, la rastra (que sujeta el chiripá contra la cintura) tiene los botones desprendidos. Sostiene las boleadoras (o bolas) en la mano derecha. El pañuelo sostenido a la cabeza con el sombrero, le cae por los costados de la cara, hacia el cuello.
3) El gaucho de la derecha: botas fuertes, de cuero de ternero, que protegen el pie mejor que la antigua bota de potro.  Poncho grande y abrigado: es probable que sea uno de los que se llaman “poncho patria”, que es de paño azul grueso, de trama apretada que no deja pasar la lluvia, y cubre el cuerpo como un capote.
Esta acuarela es un documento que Pallière elaboró a partir de lo que vio en las pampas en 1865. Es el tiempo del sitio y caída de Paysandú y el comienzo de la guerra de Argentina, Brasil y Uruguay contra el Paraguay.
El artista sabía lo que pintaba porque conocía bien a los gauchos de las pampas: la prueba es la mirada socarrona, brincalhona del gaucho del centro que Pallière conservó en su acuarela documental.
____________
José María del Rey Morató
Uruguay
.

Feliz 2011


Recebemos da Agência de Desenvolvimento do Turtismo na Costa Doce
.

29 de dezembro de 2010

Jordan is right there هل هناك حق الأردن

 ,
هل هناك حق الأردن
.
Uma turma do Estadual dos anos 60 foi achada nesta foto! A Vera Luiza, a Maria Gleide e a Albertina. Algumas crianças - que ainda demorariam a chegar até o Estadual, aparecem no colo: José Ney, João Bosco, Reginaldo... além da Eliana e Liliana, ainda guriazinhas. Mas legal mesmo foi ter achado a Albertina (de blusa escura) pois ela casou com um jordanês que possuía comércio em Bagé - o Sami, que morou muito tempo  por  aqui antes de voltar para sua terra de origem levando com ele a esposa - Albertina, filho e filhas. Todos sentem muita saudade da guria do Quebraxo que foi embora para a Jordânia. Mas, a Jordânia é logo ali - Jordan is right there... Quem sabe essa turma toda não aparece para visitar os parentes que ficaram por aqui?
.

A neve de 2010 em Vilarandelo

 .
Nosso amigo, leitor e colaborador do blog, José Doutel Coroado, envia esta foto de final de ano de "sua aldeia" - Vilarandelo, para curtirmos a imagem da neve aqui sob o calor de um sol senegalês... 
Um bom 2011 para nosso amiogo d'além mar, debaixo de toda essa neve.
Blog da Velha Guarda doColégio Estadual de Bagé
.

28 de dezembro de 2010

Radio days - III, Rádio Difusora em 1981

 .
Outra belíssima foto publicada pelo Sérgio Fontana no blog O século XX. Equipe da Rádio Difusora, em dezembro de 1981, comemorando os 25 anos da emissora.
De pé, atrás, da esquerda para a direita: Vagner; Octacílio Fontana; Paulo Médici; Luís Carlos; Padre Fredolin; Dilélio; Domingos. Na fila seguinte: Paulo Kaiser; Sandra; Antônio Pimenta; Dulce Mara; João Henrique; Frederico Petrucci; Vicente Gallo. Abaixados: Girassol; Carlos Alberto (o Bozó); Felipe; Sivaldo Souza. Nas laterais: esposa do Lucena e Lucena (sentados); e Lourdes Gallo (de pé).
.

27 de dezembro de 2010

Walmore Not

Um aniversário na casa de Martimiano Rodrigues Baisón, pai do Mondico
.
Achei esta foto. Procurei muito por ela, sabia que a tinha, mas estava bem guardada há anos. Bem uns 50... Nela aparecem o Martimiano (para uns Mondico - para outros Maguil), o Meton, varias meninas, e na outra extremidade, o Walmore, recém falecido. Publico como uma homenagem a ele, seus familiares e seus amigos. Alguém pode ajudar com o nome das gurias? (A de listras será a Sáskia, irmã do Meton? A de cabelo comprido é a irmã do Walmore? A Heloisa Rodrigues está na foto, é a que está com a criança no colo? Help. A foto eu copiei dia 16 de outubro de 1970, devo ter batido dia 14 ou 15...)
.

Feliz Ano Novo!

Recebemos da colega Janice.

Imagens do cotidiano - III, Mulheres de preto


Heloisa Beckman fotografou as Mulheres de preto, no Passo do Valente, durante as filmagens do longa O Guri.
.

24 de dezembro de 2010

Hagamos de 2011 un Año Mejor

.
Mensagem da Fundação José Saramago
Publicada em ARdoTEmpo
.

O "Índio" Noel

Nesta foto batida em Torrinhas pela Claudete, dá para ver o 
"Indio" Noel, do Pedro, com a sua charrete cheia de presentes, bem lá no cantinho...
.
Buenas tchê!
"E eis  que  surge  lá no Fundão da Estância,
após se Entreverar mundo a fora, por várias Coxilhas,
Loco de Buenacho, o Índio Noel,
montadito em sua charrete cheia de presentes,
que mais parece um mascate vindo do Uruguai,
para  novamente  celebrar 
o Nascimento do Piazito do Peito,
  o Gaudério dos Pampas,
chamado JESUS,
filho de D. Maria, Pinguancha flor de rezadeira,
e do Seu José, um carpinteiro loco de bom.
Este Piazito veio pra salvá toda a Indiada
perdida pelas Carreras, Carpetas e Ranchos da vida. 
Que  este  Natal,  traga  PAZ, SAÚDE e  PROSPERIDADE,
a todos Maragatos, Chimangos e Viventes,
de Todas as Várzeas e Coxilhas." 

Mando a todos um Baita Quebra Costelas,
Tchê, Bem Cinchado,
e desejo um 2011 Tri Legal...

 .

Pedro da Cunha Farias
Engenheiro Agrônomo
MSc em Engenharia Civil
.

Feliz Natal aos nossos Leitores

.
O Blog da Velha Guarda do Colégio Estadual de Bagé
deseja a todos os seus leitores, seguidoires
amigos e colaboradores
um Feliz Natal!
Esta Espirradeira florida, 
no pátio do nosso colégio,
é a nossa verdadeira
Árvore de Natal.
.

Feliz Navidad y mejor Año Nuevo 2011

 .
Recebemos do Alejandro Paulo Barbone Ramonda, Argentina

O que é isso? - III, Preservação é um presente de Natal para Bagé

Foto do Bosco, no Minuano, mostra a mobilização da comunidade
.
Blog está acompanhando o caso desde o início
.
Justiça suspende obras no antigo prédio da 2ª Delegacia de Polícia
 .
A Promotoria de Defesa do Patrimônio Histórico e Cultural de Bagé, representado pela promotora Luciana Casarotto,.entrou com uma ação civil pública pedindo a suspensão das obras realizadas na casa da esquina das avenidas Marechal Flroriano e Presidente Vargas, onde funcionava a 2ª Delegacia de Polícia.
De acordo com a promotora foram colhidos depoimentos de testemunhas que respaldam o valor histórico arquitetônico do prédio. “Entendemos que mesmo que não seja tombado, o prédio merece ser preservado para proteger a memória da cidade e a identidade cultural”, argumenta.
Com base na ação, o juiz da 3ª Vara Cível da Comarca de Bagé, Ricardo Pereira de Pereira, determinou que as obras sejam paralisadas. Caso a obra continue os proprietários do imóvel serão multados em R$ 3 mil por dia. As atividades no local estão paradas desde quarta-feira.
.
Leia matéria completa no Minuano de hoje
.

23 de dezembro de 2010

A luta que nunca cessa

.
.
Libreros con vocación
.
Enrique Vila-Matas
.
En Barcelona, una optimista librería de barrio, la Bernat, en la calle Buenos Aires, ha duplicado su espacio a costa del local vecino, un sex shop que se ha hundido. Parece una noticia espectacular, pero solo lo parece, porque detrás de ella está únicamente la soledad de una librería independiente en su lucha dura del día a día, en su combate por la supervivencia, por una manera de ser, por una manera de relacionarse con la literatura. La Bernat de la calle Buenos Aires es un activo paradigma de tantas librerías de este país que, con sus historias de ánimo y coraje, desafían la lógica de los negocios y la rutina de la incultura. Me gustaría que estas líneas fueran un homenaje a nuestras librerías independientes, de cuyas angustias y alegrías me siento aún más cerca cuando entro en el blog El Llibreter (llibreter.blogspot.com), que describe atmósferas de un mundo que camina bajo la pólvora, el mundo de los libreros de vocación. Precisamente, hace unos días, el anónimo redactor de El Llibreter viajó a Nueva York y, una vez más, tras darse una vuelta por los lugares de costumbre, tuvo que levantar acta del cierre de otra librería, Central Booking en esta ocasión.
En Lima es noticia siniestra de estos últimos días que la especulación inmobiliaria va a cerrar El Virrey, legendaria librería. Hace tres años, sin haberla visitado nunca, escribí un texto de añoranza por lo no vivido, hablé de mi melancolía por no haber pisado esa librería peruana, lugar al que una fuerza enigmática me arrastraba. Pero este verano, por fin, la conocí. Fui una noche con Enrique Prochazka y Gabriel Ruiz Ortega y descubrí que, como en un juego de cajas chinas, en el interior de El Virrey había otra librería, llamada Sur, una librería de viejo, y en ella encontré una primera edición de la siempre para mí entrañable Antología negra, de Blaise Cendrars, "traducida del francés por Manuel Azaña" (Cenit, 1930)
Al poco de haber vuelto a Barcelona con el antiguo ejemplar, me encontré con la sorpresa de que acababa de salir en Madrid, manteniendo la traducción de Azaña, una documentadísima edición crítica de Jesús Cañete de Antología negra (Árdora). Hablo de sorpresa porque hasta pisar El Virrey nunca antes había visto la Antología en ninguna otra edición que no fuera la original francesa, y ahora de golpe tenía ante mí dos ediciones españolas del libro, la más vieja y la más nueva. La más nueva llegaba con aportaciones de Tomás Segovia, el apoyo entusiasta de Emilio Sola, y con una conferencia, Sobre la literatura de los negros, que Cendrars dio en 1925 en la Residencia de Estudiantes, con notable éxito entre los jóvenes artistas madrileños que vieron en él a un tipo "rápido, desenfadado, entusiasta y seco, rítmico y entrecortado, o roto como música de jazz band".
Desde este verano, Antología negra me evoca a El Virrey y desde hace unos días también su tragedia, comentada por Ariel Segal en La República: "La librería fundada por la pareja Sanseviero en 1973, y ampliada por sus hijos con anexos que incluyen la librería anticuaria Sur - con anaqueles repletos de obras antiguas, grabados, mapas y manuscritos-, es una institución que, por definición, debería ser preservada en el lugar en el que fue instituida".
Para Segal, El Virrey debería pasar a ser "patrimonio cultural de la nación peruana" y esta sería una forma de salvar un lugar que supo entroncar con la tradición de las antiguas librerías de la vieja Lima. Pero nada indica que la sensata idea de Segal vaya a prosperar. El drama de El Virrey es, a este otro lado del Atlántico, el de tantas de nuestras librerías de la vieja escuela, que día a día se van convirtiendo en símbolos de una lucha por la supervivencia de ciertas formas y estilos. El combate es duro en medio de un panorama severo, pero es una lucha que, como el rayo, nunca cesa.
.
Publicado em ARdoTEmpo
Enrique Vila-Matas - Publicado em El País
.

Boas Festas

imagem http://www.jangadabrasil.com.br/revista/galeria/ca83010f.asp

Boas Festas.
 
Em nome dos associados, diretores e colaboradores do 
Instituto João Simões Lopes Neto,
desejo saúde e felicidade no período das festas de fim de ano.
Que em 2011 possamos confraternizar mais vezes, 
aqui no Instituto e nas localidades onde nossas ações simoneanas forem sediadas.
 
Um Abraço!
José Henrique Medeiros Pires 
Diretor

O que é isso? - II, A mobilização


Mobilização da comunidade impede (por enquanto) mutilação de prédio pertencente ao partimônio histórico da cidade de Bagé e que foi noticiada ontem aqui no Blog. Veja matéria de hoje no jornal Minuano
.
Capa enviada pela colega 
Ms Elaine Tonini
.

God Jul!

. 
Recebemos dos amigos Britt-Marie e Olov Karlsson, da Suécia
. 

Feliz Natal

Recebemos do TopBlog
.

22 de dezembro de 2010

Luzes de Natal

.
Marcelo Freda Soares, Camafunga
.

O que é isso?


Alguém pode explicar? 
Reforma, pintura? Não vão desmanchar, né?
É um "presente de Natal" para a cidade?
.
Foto enviada pela colega
Ms Elaine Tonini
.
.

O pôr do sol na minha cidade - XIII, Passo do Valente


O Valente tem muitas histórias para contar...
.
Quem é o mais "valente"? O Rio ou o Sol? Alternadamente os dois reinam na paisagem campestre de Bagé, em foto tomada pela colega Heloisa Beckman durante as filmagens do longa O Guri, do diretor Zeca Brito, em 2007, às margens do Passo do Valente. A Heloisa, com essa foto,  demonstra que é realmente uma artista multimídia...
.

21 de dezembro de 2010

Mário Codevilla

Foto de Francisco Rodrigues no jornal Minuano
mostra ponto alto da homanagem ao Mário Codevilla
 .
Pois o Hamilton  - com essa de agora, tornou-se definitivamente o gatilho mais rápido do Oeste! Tão logo leu a postagem sobre o Rádio em Bagé, não hesitou em responder a pergunta Por onde anda essa gente toda? feita pelo Blog. Enviou dados no comentário a postagem Radio days - II, Rádio Cultura em 1955 e mais o link do Minuano com matéria de setembro deste ano sobre o Codevilla. 
.
"Mário Teixeira Codevilla, natural de São Jerônimo, recebeu o reconhecimento na data comemorativa ao Dia do Radialista.
O plenário da Câmara foi ornamentado com aparelhos de rádios antigos. A sessão proposta pela vereadora Carmen Vargas foi presidida pelo vereador Gustavo Morais. No plenário, apenas a vereadora Sônia Leite para recepcionar o homenageado. O prefeito Luís Eduardo Colombo dos Santos marcou presença. Na seleta plateia estava presente o mentor da homenagem, o aposentado Orlando Ritta, que atuou na radiofonia com Codevilla. O homenageado aportou em Bagé no ano de 1954. Começou a atuar na Rádio Cultura, onde comandou equipes de esportes e de auditório. Depois foi para a Difusora, onde prosseguiu o mesmo trabalho, e foi quem criou o Mensageiro Difusora, que vai ao ar até hoje pela emissora. Atualmente, o radialista é o titular do espaço Tribuna Livre no programa Visão Geral na Rádio Cultura. O comunicador, com larga experiência no microfone, se emocionou ao falar da própria vida na tribuna do parlamento bajeense. Ao fazer um relato de sua trajetória profissional na Rainha da Fronteira, ele não segurou as lágrimas ao relembrar que foi um dos sócios da extinta Probal, a primeira agência de publicidade de Bagé, e que obteve o título de maior agência no Estado. Codevilla disse que sempre se sentiu cidadão bajeense, e que ontem, estava recebendo o complemento do que faltava com o título. “A partir de hoje sou um bajeense de direito”, falou emocionado."
.
Link do Minuano enviado pelo colega
Hamilton Caio
http://www.jornalminuano
,

Ceia Santa


Recebemos da Bióloga Greici Maia Behling
.

Felices Fiestas


Recebemos do amigo Karlos Arguiñano, de Hogarutil, da Espanha
.
.

Passarinhos no poste


Olhem a matéria que a colega Claudete enviou para o Clic RBS


.

Feliz Navidad

Radio days - II, Rádio Cultura em 1955

Uma bela foto para a história do rádio em Bagé
.

Esta é do blog O século XX, do Sérgio Fontana: a equipe de esportes da Rádio Cultura, em 1955. Da esquerda para a direita aparecem Octacílio Fontana, Mário Codevilla, Nelson Moura, Roberto Burns e Roberto Azevedo. O Burns e o Azevedo eram uns gurizinhos... Por onde anda essa gente toda?
..

20 de dezembro de 2010

The four friends

Nessa época só se usava sapatos. Guides era só para a Gimnástica
.
Dia de desfile do Estadual! Enquanto não começavam a rufar os tambores a turma ia se retratando para o futuro (que parecia tão distante) junto ao coqueiro que ficava no pátio de entrada do nosso colégio. Ele não está mais lá, foi levado (ou cortado?) pelo tempo. Os amigos fixaram esses momentos que antecediam o desfile. Uniforme completo: calças em xadrez pied de poule, camisa branca - com ou sem o blusão verde do Científico (o do Ginásio era vermelho, o do Clássico, preto). O Pedro, que era da Banda, está com calça preta. Edmar Guterres dos Santos, Boaventura Mattos Jr, Pedro Farias da Cunha e Antonio Flávio de Oliveira Preza. Que quarteto, hein?
.

19 de dezembro de 2010

O pôr do sol na minha cidade - XII, São Paulo



.
Da janela do meu apartamento, vejo o pôr do sol se escondendo atrás da selva de pedra do Bairro Perdizes - S. Paulo.
.
O pôr do sol de São Paulo,
não é mais bonito do que o de Bagé,
mas é o que eu tenho aqui.
 .
O pôr do sol de São Paulo,
não é o mais bonito do mundo
como o do Rio Guaíba,
mas é o meu sol.
 .
Esse sol ilumina a minha vida
e os meus dias frios,
que podem chegar a qualquer momento
dentro de um mesmo dia
(primavera, outono, inverno ou verão).
Esse é o meu sol que aquece a minha alma - também.
 .
Manoel Ianzer
.