5 de agosto de 2011

Os guarda-chuvas do amor - VI, Um pé de guarda-chuvas

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Devido a grande demanda pelo "produto" nesta época de inverno, alguém teve a ideia de plantar um de guarda-chuvas para colher os frutos mais tarde... será que dá em cacho ou espiga?
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2 comentários:

J.J. Oliveira Gonçalves disse...

Oi, Vaz...
Aqui, já meio desatucanado... rs... Mas, o que quero dizer sobre essa imagem é que, por alguma razão, ela me acalmou a mente e se postou como um poema abstrato... E, como sou metido a filósofo, fiquei matutando sobre esse "pé de guarda-chuvas"... Mais ainda, pela tua pergunta: "será que dá em cacho ou espiga?" Ora, que lástima que não sou artista plástico... rs... De repente, pintaria uma obra-prima... rs... (Mas vou enviar - como sugestão - para um amiga minha que mora em Balneário Camboriú, é artista plástica e gosta de pintar o "abstrato", em suas belas obras.)
Quanto a mim, Vaz, fiquei a imaginar um cacho de "lágrimas" da chuva, ou de cristais de chuva... E visto que esses apetrechos chegam a esse estado todo de estrago - e de abandono - pela fúria dos ventos de invernia, fiquei a pensar como seria retratar - metaforicamente - um "pé-de-vento"!
Eis uma foto singularmente surrealista...
JJ!

Luiz Carlos Vaz disse...

JJ, um comentário/poema bem ao teu estilo, e as divagações plásticas são ótimas...