21 de dezembro de 2010

Mário Codevilla

Foto de Francisco Rodrigues no jornal Minuano
mostra ponto alto da homanagem ao Mário Codevilla
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Pois o Hamilton  - com essa de agora, tornou-se definitivamente o gatilho mais rápido do Oeste! Tão logo leu a postagem sobre o Rádio em Bagé, não hesitou em responder a pergunta Por onde anda essa gente toda? feita pelo Blog. Enviou dados no comentário a postagem Radio days - II, Rádio Cultura em 1955 e mais o link do Minuano com matéria de setembro deste ano sobre o Codevilla. 
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"Mário Teixeira Codevilla, natural de São Jerônimo, recebeu o reconhecimento na data comemorativa ao Dia do Radialista.
O plenário da Câmara foi ornamentado com aparelhos de rádios antigos. A sessão proposta pela vereadora Carmen Vargas foi presidida pelo vereador Gustavo Morais. No plenário, apenas a vereadora Sônia Leite para recepcionar o homenageado. O prefeito Luís Eduardo Colombo dos Santos marcou presença. Na seleta plateia estava presente o mentor da homenagem, o aposentado Orlando Ritta, que atuou na radiofonia com Codevilla. O homenageado aportou em Bagé no ano de 1954. Começou a atuar na Rádio Cultura, onde comandou equipes de esportes e de auditório. Depois foi para a Difusora, onde prosseguiu o mesmo trabalho, e foi quem criou o Mensageiro Difusora, que vai ao ar até hoje pela emissora. Atualmente, o radialista é o titular do espaço Tribuna Livre no programa Visão Geral na Rádio Cultura. O comunicador, com larga experiência no microfone, se emocionou ao falar da própria vida na tribuna do parlamento bajeense. Ao fazer um relato de sua trajetória profissional na Rainha da Fronteira, ele não segurou as lágrimas ao relembrar que foi um dos sócios da extinta Probal, a primeira agência de publicidade de Bagé, e que obteve o título de maior agência no Estado. Codevilla disse que sempre se sentiu cidadão bajeense, e que ontem, estava recebendo o complemento do que faltava com o título. “A partir de hoje sou um bajeense de direito”, falou emocionado."
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Link do Minuano enviado pelo colega
Hamilton Caio
http://www.jornalminuano
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11 comentários:

Manoel Ianzer disse...

Luiz Carlos Vaz
você também precisa ser homenageado pelo seu aniversário.
"Parabéns e continue com seu sucesso de sempre, transmitindo alegria e demonstrando caráter."
Grande abraço.

Unknown disse...

E o zagueiro dá-lhe "UM PICHOTAÇO DE BICO DE XANGA", quem ouvia o Mário Codevilla narrando sabe o que é. Alguém mais saberá?

olmiro muller disse...

Em 1958 Mário Codevilla animava um programa destinado à garotada chamado Matinal G-4, transmitido pela rádio Cultura às 10hs. de domingo. Havia um quadro que premiava quem respondia corretamente perguntas sobre futebol. Em determinado domingo participei do quadro, mas sucumbi na segunda pergunta.

Luiz Carlos Vaz disse...

Eu lembro do Domingo Alegre... junto com o Zé da Estrada, Candinho e Marilu Silva. Tinha também o Checo Figueiró...

Luiz Carlos Vaz disse...

Pedro, tem uma bela história de quando se usou pela primeira vez o Gravador de Fita para que se pudesse - no programa da noite, ouvir o "replay" dos gols para comentar. Mas isso eu conto outro dia...é um causo e tanto.

Unknown disse...

Atarxerxes Maidana Figueiró, era esse o nome do Xéco Figueiró?

Luiz Carlos Vaz disse...

Isso, tinha me esquecido do nome Atarxerxes... ele tinha alguma relação com a Casa Lira, me parece.

Luiz Carlos Vaz disse...

Vou deixar a pergunta do Pedro sobre a expressão Bico de Xanga, do Codevilla, para o Valacir, o Olmiro ou o Sérgio Fontana responderem..

Manoel Ianzer disse...

Vaz
nos anos 60 eu participei de um programa de cantores jovens (gurizada de Bagé), aos domingos - 10 horas pela Rádio Cultura, sob o comando de Adolfo Morais no violäo e Mary Terezinha (ex-Teixeirinha) na gaita. Meu pai tentou me fazer cantor. Fui um fracasso. Passei a declamar poesia gaúcha, só assim ele liberava o dinheiro para o cinema. Foi assim que surgiu meu gosto pela poesia livre.

valacir marques gonçalves disse...

Só agora descobri esse texto. O Olmiro Muller disse que participou do Matinal G4, respondendo sobre futebol. Mesmo com atrazo, tenho que dizer que também participei. Modéstia à parte, tive sucesso, ganhei um dinheirinho, mas foi difícil convencer o meu pai sobre a origem do mesmo - ele não sabia que es estava "atuando", que eu fazia parte do rádio...

Luiz Carlos Vaz disse...

Mas olha aí o Valacir no "8 ou 800"... Escreve sobre isso, Vala, para a gente publicar aqui. Um abraço.