11 de novembro de 2010

O restaurante misterioso

O Dr. Milton Teixeira desvendou o mistério do restaurante...

Fim do mistério! O pai do Gerson está fazendo uma visita a ele em São Gabriel e, segundo nos informou, “tratou de ir passar a tarde com um amigo seu”, contemporâneo dos tempos do Auxiliadora, Dr. Milton Teixeira, que foi presidente da UBES. Sabem se ainda existe a UBES?, pergunta o Gerson -  a União Bageense dos Estudantes Secundários. Pois esse amigo do pai dele tem uma foto igual no seu álbum.
A tal fotografia retrata a visita à Bagé das excursionistas do Instituto de Educação, de Porto Alegre, em 1950, e que foram homenageadas pela UBES no... 

Restaurante Vera Cruz. 

Tai o fim do mistério. Vejam a postagem original clicando AQUI.
Mas... o Dr Teixeira deve ter uma verdadeira "mina", hein???
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9 comentários:

Luiz Carlos Vaz disse...

Mas... onde fica - ou ficava, o restaurante Vera Cruz?

Anônimo disse...

Vaz

Na Avenida Sete, onde hoje são as Lojas Pompéia, o dono era o Borba, quase ao lado existia o Sorocabana, que foi do Eroclides Guasque. Mais tarde a Família Bianchetti teria o Restaurante Santa Cruz, na Osório, dobrando a Loja Carioca.
Até que enfim resolvemos o mistério, e neste ábum amigo Vaz...
Gerson L. B. Oliveira

Hamilton Caio disse...

Conheci uma Padaria Vera Cruz em 1955, quando entrei no 4º ano primário do Colégio Santo Antônio, aquele da Sampaio, quase esquina com a Osório. Teria um restaurante anexo ? Eu não lembro. Ou cinco anos depois era somente padaria ? Ficava na Osório, era um salão estreito como esse, ao lado ficava a Casa Radar (material elétrico/rádio/aerodínamo). Incrivelmente, desta ainda lembro da fisionomia de um dos proprietários e do desenho que tinha na cortina de metal que fechava o prédio. Esta era outra sala comercial estreita, os dois estabelecimentos ficavam ao lado da antiga Casa Carioca, que ficava na esquina com a Sampaio e frente para a praça. Eu comprava nessa padaria um "salgadinho", era um pão tipo cachorro quente, pincelado com gema de ovo e com recheio de salsicha, e tinha por cima uma crosta com sal, daí o nome, já saía pronto do forno.

Luiz Carlos Vaz disse...

Por isso é que eu tinha a ideia de fosse o Sorocabana...

Anônimo disse...

Hamilton

Essa padaria, na Osório, já era o Restaurante dos Bianchetti, o
" Santa Cruz ", era caracteristico ter uma padaria/confeitaria junto, nas casas montadas pela família. Com um breve intervalo o tio Pedrinho Bianchetti reabriu na frente do Fórum antigo ( onde hoje é a Biblioteca Municipal ), quase do lado da Casa Marisa, tem uma fruteira no local.
Mais tarde nos mudaríamos para a esquina da Tupy Silveira com a Presidente Vargas, onde hoje fica o Nacional, que todos lembram.
Abraço
Gerson L. B. Oliveira

Anônimo disse...

Infelizmente a UBES só existe no papel, me parece que algumas ações estavam sendo tomadas para ressuscitá-la, mas não sei se persistiram tais ações. Todavia já fazia um tempo que a mesma não tinha representatividade perante a comunidade de estudantes bageenses.
O fato é que os estudantes de Bagé estão muito dispersos faz tempo.

Ézio Sauco

Luiz Carlos Vaz disse...

Ézio, os Duzentos anos de Bagé podem ser motivo para a retomada de diversas ações. Quem sabe no "Encontro da VG", dia 11 de dezembro, o pessoal incentiva essa retomada? Mas, claro, isso precisa ser retomado pelos atuais alunos.

Anônimo disse...

Vaz

O que dá para sentir no álbum, do Dr. Milton Teixiera, é a grande representatividade estudantil na época, eles faziam peças de teatro, festivais estudantis, coroavam sua rainha, tudo tendo o antigo Capitólio como palco.
E como bons cavalheiros que eram, aqui da nossa fronteira, recebiam muto bem as mocinhas da capital em visita à nossa Bagé.
Abraço
Gerson L. B. Oliveira

Anônimo disse...

Vaz

Dá para perceber, ao folhear o álbum, a grande penetração da UBES, e dos estudantes em si, na sociedade de então. Tudo deve ter mudado após 1964.
Mas na Bagé de 1950 tudo era festa, eles tinham teatro amador, festival estudantil e coroavam sua rainha.
E como bons cavalheiros, sabiam muito bem receber as mocinhas da capital, em férias na Rainha da Fronteira.
Abraço
Gerson L. B. Oliveira