O Vapor Bagé chamava-se originalmente Sierra Nevada, tendo sido incorporado à frota brasileira em 1917, após ficar retido por três anos no Porto de Recife, onde estava atracado quando eclodiu a Primeira Guerra Mundial. Recebeu o nome Bagé em homenagem à nossa Rainha da Fronteira. Passou a ser utilizado para transporte de cargas e passageiros. Mas, em 31 de julho de 1943, havia um submarino alemão à espreita no litoral do Estado do Sergipe. Um torpedo lançado pelo U-185 pôs à pique o navio de maior tonelagem a ser atacado no Brasil pelos submarinos do Eixo. Morreram 28 pessoas, dentre elas o Comandante, Capitão-de-Longo-Curso Artur Monteiro Guimarães.
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Henrique Pires
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Nota - Hoje começamos uma pequena série onde vamos contar a história do Vapor Bagé. Com pesquisa do nosso leitor e colaborador Henrique Pires, vamos contar algumas façanhas desse navio que recebeu o nome em homenagem a nossa cidade.
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2 comentários:
Tchê Vaz, com toda certeza teremos estórias interessantes sobre esse vapor que foi rebatisado com o nome de nossa cidade.
Gerson, amanhã sai a segunda parte da história deste guapo navio chamado Bagé.
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