10 de julho de 2011

Bagé, sítio e traçado

Antigo Mercado Público de Bagé
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Nesta terça-feira, dia 12, às 17h30min, o Núcleo de Pesquisas Históricas Tarcísio Taborda e a Casa de Cultura Pedro Wayne, promovem palestra da arquiteta Magali Collares com o título Bagé - sítio e traçado. No mês em que nossa cidade completa 200 anos de fundação esta é uma boa oportunidade de saber mais a respeito da  formação e  estrutura urbana da nossa cidade. O evento será realizado na Casa de Cultura Pedro Wayne e a comunidade está convidada a participar.
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5 comentários:

Cid M. Marinho. disse...

Prezado Vaz!
Eu, certamente, estarei lá prestigiando mais este importante evento! Aproveito, no entanto, para perguntar-te, novamente, quando é que vai acontecer a tua palestra aqui na Rainha da Fronteira?!?
Um abraço, do Cid.

J.J. Oliveira Gonçalves disse...

Caros Vaz e Cid...
Não estivesse passando por momentos um tanto "contrariados", em minha vida, passaria esta semana em Bagé. E, lá, poderia assistir a essa palestra com o Cid. Mas, como bem diz o ditado: "O homem põe e Deus dispõe." Quem sabe, numa próxima oportunidade, pois sei o quanto será prazeroso para mim! Ah, meus colegas... Não imaginam quanta Saudade e mesmo Dor eu sinto quando vejo a foto dessa rara "obra de arte" - que deveria ter virado "Patrimônio Histórico" de nossa Bagé... Aí, nesse Mercado Público, meu pai, José, trabalhou com banca... Recebia os "frutos do mar" - entre outras mercadorias - de Pelotas e Rio Grande, através do "passageiro" - trem que passava todas as tardes, entre minha casa, na Rua dos Sargentos, e o 3º Regimento de Artilharia, do outro lado dos trilhos. Às vezes, o "passageiro" ia passando na "ponte alta" e minha mãe segurava bem firme minha mão de indiozito, pois íamos atravessando o "paredão", em direção ao Mercado Público, para ajudar o pai a receber as mercadorias. Nena - minha mãe - era uma mulher trabalhadora, lutadora e otimista - e sempre trabalhou, ombro-a-ombro, com meu pai. Ledos e encantados tempos de guri-criança que me marejam os olhos...
Abração, meus amigos!
Fiquem com Deus!
JJ!

Luiz Carlos Vaz disse...

Que recordações comoventes e verdadeiras, JJ, um verdadeiro relato antrop-oético.

Cid M. Marinho. disse...

Prezado J.J.
Receba os meus sinceros parabéns pela tua impressionante "declaração de amor" pela nossa "Rainha da Fronteira"... E, não te preocupa com a tua ausência nas comemorações dos "200 Anos de Bagé"!! Pois, eu tenho absoluta certeza, que o Vaz, mais a turma da "velha guarda", vão te manter inteiramente a par dos acontecimentos, nestes pagos!!!
Hasta la vista, guapo hermano!
Atenciosamente, Cid.

J.J. Oliveira Gonçalves disse...

Oi, Cid...
Grato, por teu elogio fraterno e por essas palavras tão bageenses e solidárias que me escreves. Aceito-as com alegria e amizade - com certeza! Quando, de repente, este índio velho aparecer nessa Querência - vizinha de parentes castelhanos - quero prosear contigo e que me ajudes a fazer uma "releitura" de nossa inesquecível e bucólica Terrinha!
Abração bem "tchê" e bageense,
JJ!