30 de julho de 2011

Lançamento - II

Marquei o nosso JJ com um círculo vermelho
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O JJ também está com "livro na praça". Recebi ontem pelo correio um exemplar do Interfaces de Amor e Paz, que é uma antologia da CAPPAZ - Confraria Artistas e Poetas pela Paz, cujo presidente de honra é um cara de Bagé, um tal de João José Oliveira Gonçalves... Conheçam mais sobre a CAPPAZ no www.cappaz.com.br
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5 comentários:

JOYCE LIMA KRISCHKE disse...

OLÁ, CARÍSSIMO JJOTAPOETA!
PAZ E BEM SEMPRE...
ESTOU PASSANDO PARA AGRADECER A DIVULGAÇÃO DA NOSSA CAPPAZ. PARABÉNS POR PERTENCERES A ESSE BLOG DE EXCELENTE QUALIDADE CULTURAL.COMO ADMINISTRADORA DO SITE DA CAPPAZ, COLOCO-ME A DISPOSIÇÃO PARA LÁ COLOCARMOS O LINHK DESSE BLOG, COM OS PARCEIROS DA CAPPAZ. AGUARDO AUTORIZAÇÃO. ABRAÇO FRATERNO- JOYCE LIMA KRISCHKE- PRESIDENTE NACIONAL CAPPAZ

Luiz Carlos Vaz disse...

Olá Joyce, agradeço em nome do Blog e - certamente, do nosso JJ, pode linkar à vontade, um abraço, Vaz.

J.J. Oliveira Gonçalves disse...

Prezada Joyce:
Prazer te encontrar, aqui, em nosso dinâmico, fraterno e bem bageense "Velha Guarda"! Foi grata surpresa ver nossa primeira antologia divulgada, pelo Vaz, aqui, no "blog". E, ao mesmo tempo em que agradeço ao Vaz, pela divulgação, contenta-me saber que o "Velha Guarda" será "linkado" ao site da CAPPAZ! Feliz, ainda, por ser o "cara" de Bagé que ergueu essa "ponte" entre o VG e a Confraria! Afinal, "cara" bom mesmo é de Bagé - com ou sem "balaca"... rs...
A ambos, meu franciscano abraço!
JJ!

Manoel Ianzer disse...

J.J. o seu livro "Interfaces de Amor e Paz" - Antologia CAPAZZ - 2010, espelha verdades mostrando que a saudade de um tempo, ao lembrar - dói na nossa alma.Então precisamos poetizar mais a vida, o amor, a paz e a natureza para continuarmos envolvidos na evolução e renovação desta terra de nosso Deus.

J.J. Oliveira Gonçalves disse...

Poetamigo Manoel...
Gracias, por tuas palavras fraternas e generosas! É verdade: a saudade do que ficou tão vivo dentro da gente, dói... Por isso mesmo, costumo dizer e escrever que há beleza na dor e que a recíproca é verdadeira. E é nessa linha de reflexão que vemos os momentos mais belos e pretéritos de nossa vida "em verde-e-rosa" tornaram-se - com o trabalho progressivo e irreversível da ampulheta do tempo - extremamente doloridos... eis que não podemos voltar mais lá... Então, temos que continuar... Quem sabe, buscando alento e força na própria Dor-Existencial!
Abração poético e franciscano!
JJ!