26 de julho de 2011

Olha o passarinho - VI, As cores da memória

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Conforme prometeu ao Blog o JJ enviou novamente a sua recordação escolar - versão original,  devidamente colorizada... Alguém poderá indagar: Mas onde estão as cores? Bem, acredito que as cores foram se esvaindo com o passar do tempo, deixando as marcas e os tons de suas anilinas pelas sucessivas etapas da vida... Mas na memória do JJ, certamente, todas as alegres e vibrantes cores do seu saudoso Grupo Escolar 15 de Novembro, de 1955, ainda estão lá enfeitando as recordações da sua meninice.
Muita gente ficou de mandar a sua Recordação Escolar. Estamos esperando...
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5 comentários:

J.J. Oliveira Gonçalves disse...

Caro Vaz...
Obrigado, pela postagem dessa foto histórica. Afinal, ela simboliza - embora assim emudecida e esmaecida em suas cores - a memória de um aluninho e seu querido "Grupo Escolar"... Memória que permanece numa foto, numa palavra, num longínquo suspirar... Aí, no 4º Ano Primário, eu era aluno da professora e amiga Ilsa Japp e não morava na Rua dos Sargentos, mas na Av. Guilain - perto da chamada Curva da Morte. Mas quando fiz o 5º Ano, morava, novamente, na Rua dos Sargentos - de onde saímos, em 1958, para morarmos no centro, na Gen. Neto, pertinho da jovem Rádio Difusora (com as vozes "moduladas" ao natural de Roberto Burns e Leila Barros!), do Corpo de Bombeiros e da Prefeitura, incluindo, é claro, a Praça Silveira Martins.
É isso, aí, Vaz.
Abraço,
JJ!

olmiro muller disse...

Meu caro J. J.

Não lembro da locutora Leila Barros.
Lembro de "tia" Eva, que trabalhou na rádio Cultura, na década de 1960.

J.J. Oliveira Gonçalves disse...

Prezado Olmiro...
Prazer!
Pois, a "tia" Eva trabalhava na Rádio Cultura, como dizes.
Mas a Leila Barros, na época, era locutora da Rádio Difusora e muito "paquerada" também... rs... Era uma moreninha que, além de muito bonita, era simpática. Sem exagerar - e trabalhando com a ferramenta da lembrança - tinha jeito de miss e era elegante no vestir. (Bem, Olmiro: é que, naquela época, as mulheres se vestiam "de mulher"... rs...) Sua voz era como chamo de "freqüência modulada", agradável, e lia com clareza e correção os textos. Resumindo: tinha voz aveludada - que era tão bonita quanto a dona... rs...
É o que te posso informar, Olmiro.
Um abraço,
JJ!

Gerson disse...

Tchê JJ, olha com todo respeito que mereces de minha pessoa, mas isto está me parecendo uma tremenda paixão, no mínimo platônica, como outras tantas que tínhamos no tempo de Estadual. Um baita abraço tchê.

J.J. Oliveira Gonçalves disse...

Mas, bah, tchê Gérson!
Que baita elogio tu me dás!! Mas, olha, tá parecendo - e até eu fico meio do desconfiado, índio velho! - mas não era... rs... Pois, eu bem que gostaria que fosse, mas era, ainda, mui adolescente... rs... Mas que a Leila e sua voz eram lindas, ah, isso é verdade. Além do mais, mano véio, na época eu vivia(?) uma "paixonite" com uma guriazita que era um doce... ou uma uma uva, ou um bombom... ah, nem sei mais como dizer... Bem, naqueles gostosos tempos, a gente chamava essas prendinhas nossas de "brotinhos"... lembras?...rs...
Mas, era isso, Gérson, por enquanto.
Fica com Deus, vivente!!
JJ!