Uma das raras fotografias em cores de nossa antiga Banda MarcialOutra bela foto enviada pelo Paulo Ricardo dos Santos. Uma "vista aérea" e "em cores" de nossa Banda, passando em frente à Praça Silveira Martins. Aqui sim, podemos ver os uniformes de veludo verde que o Vicencio comentou no seu texto. Pela composição das Balizas, deve ter sido também tomada no ano de 1972. Quem sabe a lente do Hamilton acha algum detalhe perdido?
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8 comentários:
Bueno, a formação das balizas todo ano obedecia a mesma marcação, podemos dizer, rigorosamente a mesma. Mas eu creio que nao tnha sido em 72 essa foto porque vemos mais jovens, que não eram do Estadual, desfilando a esquerda da banda. alias uma prática que foi usada alugmas vezes por escolas que não tinha bandas.
Bem lembrado, seu "Anônimo", normalmente era a Banda do 12o que fazia essa marcação para a cadência. Ela até aparece ao lado, mas em formação "descansar".
O anonimo sou eu Vaz, não sei como fui fazer essa proeza.
Vaz. Sou o Hélio Danubio Rodrigues e mais um da velha guarda do Colégio Estadual. Ingressei no colégio Estadual através do exame de admissão ao ginásio em 1969. Fui integrante da Banda Marcial desde o início. Também integrava a equipe de Basquete do colégio. Primeiro me reporto a Banda onde observando as duas fotos postadas, me trouxe enormes recordações. Nesta foto postada em 06/07, posso observar que o primeiro Bumbo bem a direita sou eu, ao meu lado está o Manoel que não lembro o sobrenome com o Bumbo da segunda fila e entre nós dois está circulanda a Prof. Neiva. Recordo também, isto se não me falhar a memória, que esta foto foi em um dia de arriamento da Bandeira na Praça, onde podemos observar outra escola ao lado. Ocorre que era praxe a nossa Banda fazer estes eventos de arriamento da bandeira tocando para escolas que não possuiam Banda ou fanfarra.
Também recordo que pela posição da foto, com a Banda do Exército ao lado, tive um acidente, que foi o fato da baqueta da minha mão direito ter quebrado e a bolota de borracha preta saltando direto no peito do Manoel que estava ao meu lado, tendo ficado preza entre o peito dele e o Bumbo. Foi um desastre, pois tive que encarar toda a apresentação com uma só baqueta e sob os olhares aterrorizantes da prof. Neiva.
Minhas recordações vão mais ainda e apenas para auxiliar na mémória que estas construindo, ilustro para dizer que recordo bem de quando começou os testes para integrar a Banda e estes eram realizados no auditório, com um pequeno taco de madeira e duas baquetas de tarol, onde deveriamos executar os sons solicitados pela prof. Neiva. Assim ela ia selecionando os integrantes para os devidos instrumentos, porém como ela sempre foi muito exigente quando se falava de musica, exigia que o integrante da Banda soubesse tocar praticamente todos os intrumentos, até escaleta.
Vaz. Vou procurar em minahs caixas de fotografia antigas para ver se encontro mais algumas fotos daquele tempo. Tenho certeza que possuo fotos da Banda se apresentando em Candiota, Acegua e Melo no Uruguai e de um encontro de Bandas no estadio do Guarani, a Estrela D'Alva. Também possuo fotos da equipe de basquete, é só encontrar que postarei.
Por enquanto é isto.
Helio, teu relato é muito bom. Amanhã vou postar teu comentário como matéria e ilustrar com outra foto onde, acho, apareces melhor. Já és seguidor do blog?. Um abraço.
Creio quo o Hélio tem razão, a foto deve ser mais nova que 1972, pois não lembro dele. Já do Ventania referido pelo Gerson lembro bem. Também lembro do acontecido com a Marisa e com o Ventania. Foi um sufoco no desfile.
O Ventania tocava na Banda marcial do Colégio Artezanal e foi "contratado" pelo Estadual. Transferido, é claro, hehe. Os treinamentos à época da fundação eram mesmo com as baquetas na tábua. Só que eram no IMBA.
Um abraço.
Jerônimo!
Eu sai só uma vez na banda, tocava bateria num grupo de rock, então na hora faltou um cara no tarol e eu fui lá.. pena que não tenho fotografia.
Gerson, o Miro também publicou comentário que saiu "anônimo"... coisas de época de copa do mundo.
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